quinta-feira, 30 de abril de 2015

Valtra inova com lançamento de avançado sistema de telemetria

Com o serviço de monitoramento à distância disponível em sua nova colhedora de cana, marca passa a acompanhar, em tempo real e da fábrica, o desempenho dos maquinários que estão em operação no campo
O lançamento da colhedora de cana da Valtra, a BE1035, veio mesmo mudar a história da marca e do Grupo AGCO. Desenvolvida para ser a máquina mais moderna do segmento agrícola, a colhedora é a primeira a ser produzida na fábrica da AGCO em Ribeirão Preto, no interior do Estado de São Paulo, e também é pioneira na adoção do avançado sistema de telemetria desenvolvido pelo grupo para garantir que o fabricante possa acompanhar o trabalho do equipamento e atuar de forma ativa no suporte ao cliente. “O sistema que AGCO desenvolveu para esta máquina é bastante similar ao que é encontrado na Fórmula 1 e em alguns segmentos da construção civil, mas com a aplicabilidade agrícola, o produtor rural só vai encontrar na Valtra. É realmente a primeira vez que uma tecnologia como esta é utilizada na agricultura brasileira. Este sistema irá possibilitar a integração da máquina no campo com a fábrica e a concessionária. É uma rede e através dela, a Valtra vai poder oferecer ao seu cliente um suporte mais ativo com foco em aumentar o desempenho das máquinas em operação, e tudo isso em tempo real”, explica Rafael Antônio Costa, gerente de marketing de produto ATS da AGCO. Segundo o especialista, o novo sistema de telemetria do grupo tem como base três pilares: correção, prevenção e otimização. Isto porque, com a novidade, a Valtra poderá verificar a forma como a máquina está sendo usada e orientar o operador como utilizá-la da maneira mais adequada. Além disso, também será possível indicar e orientar quanto as manutenções preventivas, evitando assim, longas paradas para manutenções. Por fim, com todo este suporte, ficará muito mais fácil identificar quais peças necessitam de reposição e de que maneira a máquina poderá alcançar todo o seu potencial, assegurando assim, a rentabilidade da produção. “O objetivo da Valtra é oferecer mais que uma máquina. É oferecer com este suporte um compromisso de colheita garantida, assegurado máxima disponibilidade de serviço”, acrescenta Costa. Estratégia de conectividade Esse novo sistema é parte da estratégia de conectividade que a Valtra também apresentará durante a Agrishow 2015. A Fuse Technologies – que visa a integração e a otimização de recursos das propriedades agrícolas. “A proposta da Fuse é transformar as práticas atuais usadas na operacionalização dos processos de cultivo, a partir do uso integrado de soluções tecnológicas aplicadas ao conceito de agricultura de precisão, levando à redução de custos de produção, maior eficiência e rentabilidade”, esclarece o gerente. Para assegurar a qualidade dos serviços que integram essa estratégia de conectividade que envolve todos os elos da agricultura, os clientes da Valtra têm acesso ao Fuse Contact Center Global – desenvolvido para ajudar os produtores com a configuração, ajustes e operacionalização da agricultura de precisão a partir dos produtos de alta tecnologia. Por meio do Fuse Contact Center Global – os clientes da Valtra podem recorrer a um serviço diário (das 4h às 23h) com o objetivo de esclarecer dúvidas sobre os produtos de tecnologia da AGCO, entre eles: AGCOMMAND, Auto-Guide 3000, Fieldstar II e System 110, 150 e 350. O serviço está disponível no telefone: 0800 761 8611. Durante os cinco dias de feira, a Valtra apresentará todo seu portfólio de soluções em agricultura de precisão, como o piloto automático Auto Guide 3000, que está disponível para tratores, pulverizadores e também para colheitadeiras axiais, atendendo, de forma mais específica, todas as linhas de produtos da marca.O sistema traz novos terminais touch screen: o C3000 na versão Advanced e o C2100 na versão Basic, ambos com 12,1 polegadas, que facilitam a utilização de todas as funções, tornando o trabalho do operador ainda mais fácil. Além disso, o Auto-Guide 3000 conta com o novo receptor GNSS, o AGI-4, preparado para receber sinal de GPS, GLONASS e Galileo. “Este equipamento trabalha também com níveis de precisão de sinal submétrico, decimétrico e centimétrico (RTK). Aliado a correção por RTK, com o conceito de tráfego controlado, diminui a compactação do solo, aumentando a produtividade, sem contar outros inúmeros benefícios do conceito”, destaca Costa. “O sistema é simples, mas proporcionará ao agricultor alto rendimento no campo”, acrescenta o especialista, lembrando que a introdução de tecnologias no campo otimiza o uso de insumos agrícolas, reduz os impactos ambientais da produção, aumenta a lucratividade do produtor e melhora a gestão das propriedades. Data de Publicação: 30/04/2015 às 08:40hs Fonte: S2Publicom

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