O tabaco geneticamente modificado também tem maiores índices de giberlina,que regula o crescimento da planta
Uma equipe de cientistas da Universidade de Ciência e Tecnologia da Coréia do Sul descobriu que a enzima de girassol pertencente à família Helianthus annuus é capaz de melhorar as características agronômicas do tabaco. Os pesquisadores observaram que as plantas que foram implementadas com a enzima Geranylgeranyl Pyrophosphate Synthase (GGPS) tiveram um melhor crescimento, aumento no número de sementes e melhor rendimento se comparadas às plantas comuns.
Além disso, os pesquisadores também descobriram que o tabaco geneticamente modificado tinha maiores índices de giberlina, que é uma substância orgânica que desempenha uma função muito importante para regular o crescimento da planta. Com uma maior taxa de giberlina, o processo de latência das sementes era interrompido, fazendo com que a germinação acontecesse mais depressa, fazendo assim a haste longitudinal do tabaco ter um crescimento acentuado.
A pesquisa, que foi publicada na Plant Biotechnology Journal, também apontou que o alongamento das raízes primárias do tabaco que contém a enzima GGPS foi 1,6 vezes maior do em comparação com as plantas normais em apenas duas semanas, tendência que se manteve após o grupo observado atingir sua maturidade, o que aconteceu em 60 dias. Além disso, a floração das plantas geneticamente modificadas foi outro resultado promissor, sendo mais precoce e em número mais acentuado, o que renderia mais sementes para a próxima safra de tabaco. "A maioria das linhas transgênicas do GGPS floresceu 2 semanas mais cedo do que as plantas controle, o que normalmente requer 15 semanas", diz em parte da publicação.
Os pesquisadores acreditam que o estudo é importante porque sugere que o tabaco que contém essa enzima, além de ter características desejáveis para aumentar sua produtividade nas lavouras também pode ser potencialmente aplicado para a rápida produção de biomassa vegetal. Assim, a planta pode auxiliar na criação de biomateriais de maior valor comercial superior esua biomassa poderá ser melhor aproveitada para a geração de energia renovável.
Além disso, os pesquisadores também descobriram que o tabaco geneticamente modificado tinha maiores índices de giberlina, que é uma substância orgânica que desempenha uma função muito importante para regular o crescimento da planta. Com uma maior taxa de giberlina, o processo de latência das sementes era interrompido, fazendo com que a germinação acontecesse mais depressa, fazendo assim a haste longitudinal do tabaco ter um crescimento acentuado.
A pesquisa, que foi publicada na Plant Biotechnology Journal, também apontou que o alongamento das raízes primárias do tabaco que contém a enzima GGPS foi 1,6 vezes maior do em comparação com as plantas normais em apenas duas semanas, tendência que se manteve após o grupo observado atingir sua maturidade, o que aconteceu em 60 dias. Além disso, a floração das plantas geneticamente modificadas foi outro resultado promissor, sendo mais precoce e em número mais acentuado, o que renderia mais sementes para a próxima safra de tabaco. "A maioria das linhas transgênicas do GGPS floresceu 2 semanas mais cedo do que as plantas controle, o que normalmente requer 15 semanas", diz em parte da publicação.
Os pesquisadores acreditam que o estudo é importante porque sugere que o tabaco que contém essa enzima, além de ter características desejáveis para aumentar sua produtividade nas lavouras também pode ser potencialmente aplicado para a rápida produção de biomassa vegetal. Assim, a planta pode auxiliar na criação de biomateriais de maior valor comercial superior esua biomassa poderá ser melhor aproveitada para a geração de energia renovável.
Data de Publicação: 24/05/2018 às 16:20hs
Fonte: Agrolink
Fonte: Agrolink
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