Da Redação - Vinicius Mendes
24 Mai 2018 - 14:21
A Associação dos Supermercados de Mato Grosso (Asmat) afirmou que com o bloqueio de quatro dias das rodovias pelos caminhoneiros, ainda não foi registrada a falta de alimentos ou mercadorias nos supermercados de Cuiabá. No entanto, avalia que, caso o bloqueio continue, a partir deste final de semana, alguns itens, como carne e verdura, podem sofrer desabastecimento.
Greve dos caminhoneiros gera ‘pânico’ e filas em postos de Cuiabá; 25 pontos de bloqueio
A mobilização dos caminhoneiros foi proposta pela Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) e iniciou na manhã desta segunda-feira (21). O protesto é contra os aumentos no preço do combustível. As vias são interditadas, porém automóveis, veículos de emergência e os veículos pesados com cargas vivas e perecíveis são liberados.
A Asmat ainda apura em quais municípios ocorre a falta de produtos. Ainda neste final de semana a informação deve ser divulgada. A entidade avalia que, caso os bloqueios continuem, deve haver falta de alimentos nos supermercados, como carnes e verduras, já a partir deste final de semana.
Por meio de nota a Asmat disse ainda que tem se esforçado para garantir o abastecimento à população e que torce para que os grevistas e o Governo Federal cheguem a um acordo em breve.
Comércio fechado
A Associação Comercial e Empresarial de Diamantino (ACID) convocou seus associados a fechar seus estabelecimentos em apoio à manifestação dos caminhoneiros pela redução do preço dos combustíveis.
A partir das 15h desta quinta-feira (24) deve ser realizada uma mobilização dos comerciantes na entrada do bairro Novo Diamantino (posto trevão).
Leia a nota da Asmat na íntegra:
NOTA À IMPRENSA
A Associação de Supermercados de Mato Grosso (Asmat) está acompanhando o protesto nacional de caminhoneiros contra o aumento do preço do diesel. Mesmo com o esforço do setor supermercadista para garantir o abastecimento da população, a entidade já identificou alguns itens que podem sofrer desabastecimento, como carnes e verduras. O setor está torcendo para que grevistas e Governo Federal cheguem a um acordo o mais rápido possível, evitando assim que a população sofra com a falta de produtos de necessidade básica e que ocorra aumento de preços ao consumidor final.
Greve dos caminhoneiros gera ‘pânico’ e filas em postos de Cuiabá; 25 pontos de bloqueio
A mobilização dos caminhoneiros foi proposta pela Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) e iniciou na manhã desta segunda-feira (21). O protesto é contra os aumentos no preço do combustível. As vias são interditadas, porém automóveis, veículos de emergência e os veículos pesados com cargas vivas e perecíveis são liberados.
A Asmat ainda apura em quais municípios ocorre a falta de produtos. Ainda neste final de semana a informação deve ser divulgada. A entidade avalia que, caso os bloqueios continuem, deve haver falta de alimentos nos supermercados, como carnes e verduras, já a partir deste final de semana.
Por meio de nota a Asmat disse ainda que tem se esforçado para garantir o abastecimento à população e que torce para que os grevistas e o Governo Federal cheguem a um acordo em breve.
Comércio fechado
A Associação Comercial e Empresarial de Diamantino (ACID) convocou seus associados a fechar seus estabelecimentos em apoio à manifestação dos caminhoneiros pela redução do preço dos combustíveis.
A partir das 15h desta quinta-feira (24) deve ser realizada uma mobilização dos comerciantes na entrada do bairro Novo Diamantino (posto trevão).
Leia a nota da Asmat na íntegra:
NOTA À IMPRENSA
A Associação de Supermercados de Mato Grosso (Asmat) está acompanhando o protesto nacional de caminhoneiros contra o aumento do preço do diesel. Mesmo com o esforço do setor supermercadista para garantir o abastecimento da população, a entidade já identificou alguns itens que podem sofrer desabastecimento, como carnes e verduras. O setor está torcendo para que grevistas e Governo Federal cheguem a um acordo o mais rápido possível, evitando assim que a população sofra com a falta de produtos de necessidade básica e que ocorra aumento de preços ao consumidor final.
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