Irga sedia nova reunião sobre internacionalização do arroz

Irga sedia nova reunião sobre internacionalização do arroz Na última quarta-feira (22), o Irga sediou mais uma reunião do Comitê Gestor do Projeto de Internacionalização do Arroz 24/05/2013 Assessoria de Comunicação Irga Durante o encontro foi feita a avaliação da Rodada de Negócios ocorrida na última Expoarroz, em Pelotas, além do posicionamento do projeto para os dois anos seguintes. Entre as próximas ações previstas no projeto estão o planejamento que potencializará as vendas no continente africano a partir de agosto, com rodadas de negócio nas cidades de Luanda, Joanesburgo, Cidade do Cabo e durante a missão técnica à feira de Anuga (Alemanha), no mês de outubro. Durante a reunião, os presentes puderam discutir a composição do catálogo de produtos do projeto e a utilização da marca escolhida para ilustrar o arroz brasileiro durante o projeto, batizada como Brazilian Rice. Também foi feita apresentação do case do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), sobre a internacionalização do vinho brasileiro, pois essa é uma importante referência para as empresas brasileiras, assim como o Programa Primeira Exportação (PPE), que também foi apresentado. No terceiro bloco da reunião foi debatida a possibilidade da realização de uma oficina com a Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção de Investimento (AGDI) sobre o programa de compras da ONU. O coordenador da Câmara Setorial do Arroz do Rio Grande do Sul, César Marques, falou aos presentes sobre o propósito da participação do Governo do Estado, através do Instituto Rio Grandense do Arroz e da Secretaria da Agricultura Pecuária e Agronegócio, na missão internacional à Nigéria, que começa ainda este mês. Segundo Marques: “o país africanofoi o principal comprador de arroz brasileiro nos últimos anos, mas criou recentemente uma taxa na importação de arroz que proíbe a entrada do grão brasileiro neste momento. Nossa ideia é apresentar ao governo nigeriano uma proposta de intercâmbio técnico, com aproximação de produtores e indústrias em troca da viabilidade de acesso do arroz brasileiro a esse importante mercado”.