sábado, 30 de maio de 2015

Jovens empreendedores recriam fórmulas de doces tradicionais no RS

30/05/2015 22h35 - Atualizado em 30/05/2015 22h35 Jovens empreendedores recriam fórmulas de doces tradicionais no RS Na Fenadoce, a tradição convive com as ideias inovadoras de sucesso. Feira vai até o dia 14 de junho em Pelotas, na Região Sul do estado. Do G1 RS
As delícias da Feira Nacional do Doce (Fenadoce), que começou nesta semana, levam milhares de pessoas ao evento em Pelotas, na Região Sul do Rio Grande do Sul. Entretanto, a receita para o sucesso vem mudando com os jovens empreendedores que participam da feira, que vai até o dia 14 de junho. No local, a tradição convive com as ideias inovadoras. Uma nova geração está chegando para recriar a forma de vender e de fazer doces. O administrador David Jeske reinventou a comercialização da empresa da família, que tem quase duas décadas. Antes faziam apenas a distribuição dos doces para que outras lojas vendessem. Agora, já têm duas docerias na cidade, e os lucros aumentaram. "Por mais tradicional que seja, é inovadora. Faltava uma loja na cidade que reunisse os doces da cidade com os produtos coloniais", diz Jeske. A tradição passou de mãe para filho. David cresceu vendo Maria Helena com a mão na massa. Agora, ele administra a parte comercial do negócio. "Isso vem de sangue. Ele puxou à mãe, então ele também tem esse espírito empreendedor. Essa história eu vou passar, e quem vai dar o segmento é o David", diz a mãe do administrador, Maria Helena Jeske. Já Suelen é intolerante a lactose e decidiu abrir uma fábrica de doces que não utiliza derivados do leite nem glúten. "Eu pensava nas crianças que descobrem a alergia, descobrem a intolerância. Fiquei pensando: e elas comem o quê? Como que elas conseguem superar isso, principalmente nas festinhas de aniversário?”, indaga a doceira Suelen Matievicz. A empresa criada há oito meses trouxe as delícias para a Feira Nacional do Doce. E quem foi ao local aprova. "Lindo, maravilhoso, eu adoro doce", comenta a funcionária pública Evi Barbosa Souza. Mais 300 mil pessoas são esperadas pela organização da Feira Nacional do Doce.

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