Publicado em 28/02/2020 16:22 e atualizado em 28/02/2020 19:36
As bolsas europeias fecharam esta sexta-feira, 28, com quedas acentuadas, encerrando uma semana bastante negativa para os índices e marcada pela cautela com os riscos trazidos para a economia pelo surto de coronavírus. Ações ligadas a viagens e lazer estiveram entre as mais prejudicadas, mas o mau humor foi generalizado e o índice pan-europeu Stoxx 600 registrou sua pior semana desde outubro de 2008.
O índice Stoxx 600 fechou em baixa de 3,54%, em 375,65 pontos. Na comparação semanal, ele recuou 12,17%.
Vários países continuam a registrar casos da doença, inclusive na Europa. No continente, a Itália é o maior foco de preocupação, com um aumento importante dos casos e analistas avaliando que peso isso pode ter na economia.
Ao mesmo tempo, o Banco Central Europeu (BCE) não tem muito espaço para apoiar mais o quadro, como sugerido mais cedo por um membro do conselho da instituição, Vitas Vasiliauskas.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou que elevou o risco global do coronavírus de "alto" para "muito alto", igualando a classificação mundial à da China.
A entidade, porém, não declarou o surto uma pandemia, embora tenha admitido que o contínuo aumento dos casos e de países afetados nos últimos dias "é uma clara preocupação".
Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 fechou em baixa de 3,18%, a 6.580,61 pontos, registrando baixa semanal de 11,12%. Ações do setor aéreo estiveram mais pressionadas, após alertas sobre o vírus. EasyJet recuou 0,86%, após cancelar voos e reduzir custos com a demanda afetada pela doença, enquanto IAG teve baixa de 8,42%, depois de queda forte em seu lucro no balanço divulgado hoje.
Em Frankfurt, o índice DAX teve queda de 3,86%, a 11.890,35 pontos, com queda semanal de 12,44%. Deutsche Bank perdeu 5,00% e E.ON, 3,89%, entre os mais negociados, enquanto Commerzbank cedeu 4,32%.
Na Bolsa de Paris, o CAC 40 caiu 3,38%, a 5.309,90 pontos, e recuou 11,94% na semana. Société Générale recuou 4,23% e Total, 3,28%.
O índice FTSE MIB, da Bolsa de Milão, fechou em baixa de 3,58%, em 21.984,21 pontos, com baixa semanal de 11,26%. Entre os bancos italianos, Intesa Sanpaolo recuou 3,93% e BPM, 4,00%. A petroleira ENI registrou baixa de 5,10%.
Em Madri, o índice Ibex 35 cedeu 2,92%, a 8.723,20 pontos, com queda de 11,76% na semana. Entre os papéis mais negociados, Vértice Trescientos caiu 7,41%, Santander cedeu 2,71% e BBVA, 4,67%.
Na Bolsa de Lisboa, o índice PSI 20 recuou 3,76%, a 4.765,73 pontos, registrando baixa semanal de 11,53%.
O índice Stoxx 600 fechou em baixa de 3,54%, em 375,65 pontos. Na comparação semanal, ele recuou 12,17%.
Vários países continuam a registrar casos da doença, inclusive na Europa. No continente, a Itália é o maior foco de preocupação, com um aumento importante dos casos e analistas avaliando que peso isso pode ter na economia.
Ao mesmo tempo, o Banco Central Europeu (BCE) não tem muito espaço para apoiar mais o quadro, como sugerido mais cedo por um membro do conselho da instituição, Vitas Vasiliauskas.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou que elevou o risco global do coronavírus de "alto" para "muito alto", igualando a classificação mundial à da China.
A entidade, porém, não declarou o surto uma pandemia, embora tenha admitido que o contínuo aumento dos casos e de países afetados nos últimos dias "é uma clara preocupação".
Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 fechou em baixa de 3,18%, a 6.580,61 pontos, registrando baixa semanal de 11,12%. Ações do setor aéreo estiveram mais pressionadas, após alertas sobre o vírus. EasyJet recuou 0,86%, após cancelar voos e reduzir custos com a demanda afetada pela doença, enquanto IAG teve baixa de 8,42%, depois de queda forte em seu lucro no balanço divulgado hoje.
Em Frankfurt, o índice DAX teve queda de 3,86%, a 11.890,35 pontos, com queda semanal de 12,44%. Deutsche Bank perdeu 5,00% e E.ON, 3,89%, entre os mais negociados, enquanto Commerzbank cedeu 4,32%.
Na Bolsa de Paris, o CAC 40 caiu 3,38%, a 5.309,90 pontos, e recuou 11,94% na semana. Société Générale recuou 4,23% e Total, 3,28%.
O índice FTSE MIB, da Bolsa de Milão, fechou em baixa de 3,58%, em 21.984,21 pontos, com baixa semanal de 11,26%. Entre os bancos italianos, Intesa Sanpaolo recuou 3,93% e BPM, 4,00%. A petroleira ENI registrou baixa de 5,10%.
Em Madri, o índice Ibex 35 cedeu 2,92%, a 8.723,20 pontos, com queda de 11,76% na semana. Entre os papéis mais negociados, Vértice Trescientos caiu 7,41%, Santander cedeu 2,71% e BBVA, 4,67%.
Na Bolsa de Lisboa, o índice PSI 20 recuou 3,76%, a 4.765,73 pontos, registrando baixa semanal de 11,53%.
Fonte: Estadão Conteúdo
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