Publicado em 27/02/2020 16:19 e atualizado em 27/02/2020 20:26
O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) caiu 0,45% em janeiro e fechou o mês em R$ 4,229 trilhões. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira, 27, pelo Tesouro Nacional. Em dezembro, o estoque estava em R$ 4,248 trilhões.
A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 39,31 bilhões no mês passado, enquanto houve um resgate líquido de R$ 58,61 bilhões.
A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) caiu 0,63% em janeiro fechou o mês em R$ 4,057 trilhões. Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 3,86% maior no mês, somando R$ 172,07 bilhões ao fim de janeiro.
DPF prefixada
A parcela de títulos prefixados na Dívida Pública Federal (DPF) caiu em janeiro, para 29,52%. Em dezembro, estava em 30,97%. Os papéis atrelados à Selic aumentaram a fatia, de 38,92% para 39,60%.
Os títulos remunerados pela inflação subiram para 26,60% do estoque da DPF em janeiro, ante 26,04% em dezembro. Os papéis cambiais tiveram aumento na participação na DPF de 4,07% em dezembro para 4,27% em janeiro.
Todos os papéis estão dentro das metas do PAF para o fim deste ano, com exceção daqueles remunerados pela Selic. O intervalo do objetivo perseguido pelo Tesouro para os títulos atrelados à taxa básica de juros em 2020 vai de 40% a 44%. Para os pré-fixados, o intervalo é de 27% a 31%. No caso dos que têm índices de preço como referência, a meta é de 23% a 27% e, no de câmbio, de 3% a 7%.
O Tesouro informou ainda que a parcela da DPF a vencer em 12 meses subiu de 18,68% em dezembro para 19,17% em janeiro. O prazo médio da dívida passou de 3,97 anos em dezembro para 4,02 anos em no mês passado. O custo médio acumulado em 12 meses da DPF aumentou de 8,71% ao ano em dezembro para 9,20% ao ano em janeiro.
Investidores estrangeiros
A fatia dos investidores estrangeiros na dívida pública subiu em janeiro. A participação dos investidores não residentes no Brasil no estoque da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) passou de 10,43% em dezembro para 10,89% no mês passado.
O estoque de papéis nas mãos dos estrangeiros somou R$ 441,79 bilhões em janeiro. Na comparação com dezembro, houve alta em relação ao saldo de R$ 425,77 bilhões.
A maior participação no estoque da DPMFi continuou com os fundos de investimento em janeiro, com 26,95%, ante 26,68% em dezembro. Na sequência, o grupo Previdência elevou a participação de 24,89% para 25,00% de um mês para o outro.
As instituições financeiras passaram de 24,69% em dezembro para 23,71% em janeiro e as seguradoras passaram de 3,94% para 3,95% na mesma comparação.
A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 39,31 bilhões no mês passado, enquanto houve um resgate líquido de R$ 58,61 bilhões.
A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) caiu 0,63% em janeiro fechou o mês em R$ 4,057 trilhões. Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 3,86% maior no mês, somando R$ 172,07 bilhões ao fim de janeiro.
DPF prefixada
A parcela de títulos prefixados na Dívida Pública Federal (DPF) caiu em janeiro, para 29,52%. Em dezembro, estava em 30,97%. Os papéis atrelados à Selic aumentaram a fatia, de 38,92% para 39,60%.
Os títulos remunerados pela inflação subiram para 26,60% do estoque da DPF em janeiro, ante 26,04% em dezembro. Os papéis cambiais tiveram aumento na participação na DPF de 4,07% em dezembro para 4,27% em janeiro.
Todos os papéis estão dentro das metas do PAF para o fim deste ano, com exceção daqueles remunerados pela Selic. O intervalo do objetivo perseguido pelo Tesouro para os títulos atrelados à taxa básica de juros em 2020 vai de 40% a 44%. Para os pré-fixados, o intervalo é de 27% a 31%. No caso dos que têm índices de preço como referência, a meta é de 23% a 27% e, no de câmbio, de 3% a 7%.
O Tesouro informou ainda que a parcela da DPF a vencer em 12 meses subiu de 18,68% em dezembro para 19,17% em janeiro. O prazo médio da dívida passou de 3,97 anos em dezembro para 4,02 anos em no mês passado. O custo médio acumulado em 12 meses da DPF aumentou de 8,71% ao ano em dezembro para 9,20% ao ano em janeiro.
Investidores estrangeiros
A fatia dos investidores estrangeiros na dívida pública subiu em janeiro. A participação dos investidores não residentes no Brasil no estoque da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) passou de 10,43% em dezembro para 10,89% no mês passado.
O estoque de papéis nas mãos dos estrangeiros somou R$ 441,79 bilhões em janeiro. Na comparação com dezembro, houve alta em relação ao saldo de R$ 425,77 bilhões.
A maior participação no estoque da DPMFi continuou com os fundos de investimento em janeiro, com 26,95%, ante 26,68% em dezembro. Na sequência, o grupo Previdência elevou a participação de 24,89% para 25,00% de um mês para o outro.
As instituições financeiras passaram de 24,69% em dezembro para 23,71% em janeiro e as seguradoras passaram de 3,94% para 3,95% na mesma comparação.
Fonte: Estadão Conteúdo
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