Publicado em 26/02/2020 16:27 e atualizado em 26/02/2020 21:09
A decisão do Banco Central de diminuir a taxa do compulsório de 31% para 25% nos depósitos a prazo é positiva para os bancos que atuam no Brasil, segundo a agência de classificação de riscos Moody"s. Os gigantes do mercado são os mais beneficiados, por deterem 72% de todos os depósitos a prazo no Brasil, ressalta a agência em relatório.
Outro ponto lembrado pela Moody"s é a diferença entre a taxa Selic, agora de 4,25% ao ano, que é a taxa de remuneração para os depósitos a prazo recolhidos como compulsório, e o spread médio do crédito no Brasil, de 18,4% ao ano em dezembro de 2019.
A agência de rating afirma que o impacto é mínimo para a liquidez do sistema bancário, já que há recursos suficientes para fazer frente a qualquer eventual problema.
Além dos R$ 49 bilhões que serão liberados para os bancos reforçarem a oferta de crédito, a Moody"s cita outra medida tomada pelo BC, que é a redução do recolhimento de compulsório considerado no Indicador de Liquidez de Curto Prazo (LCR), que liberam mais R$ 86 bilhões para o sistema.
Outro ponto lembrado pela Moody"s é a diferença entre a taxa Selic, agora de 4,25% ao ano, que é a taxa de remuneração para os depósitos a prazo recolhidos como compulsório, e o spread médio do crédito no Brasil, de 18,4% ao ano em dezembro de 2019.
A agência de rating afirma que o impacto é mínimo para a liquidez do sistema bancário, já que há recursos suficientes para fazer frente a qualquer eventual problema.
Além dos R$ 49 bilhões que serão liberados para os bancos reforçarem a oferta de crédito, a Moody"s cita outra medida tomada pelo BC, que é a redução do recolhimento de compulsório considerado no Indicador de Liquidez de Curto Prazo (LCR), que liberam mais R$ 86 bilhões para o sistema.
Fonte: Estadão Conteúdo
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