domingo, 30 de junho de 2013

Embarques de carne suína para a Ucrânia recomeçam nesta semana, informa Sindicarne

Embarques de carne suína para a Ucrânia recomeçam nesta semana, informa Sindicarne COMÉRCIO EXTERIOR 30/06/2013 | 17h03 Aurora, uma das empresas exportadoras, afirma que a Ucrânia está disposta a adquirir tudo o que a indústria puder fornecer, já que precisa refazer os estoques A Ucrânia comunicou no dia 20 de junho a retomada da importação de carne suína do Brasil, suspensa em março deste ano. Negócios já foram fechados por várias agroindústrias e os embarques de carne suína congelada para o país recomeçam nesta semana, de acordo com o presidente do Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados no Estado de Santa Catarina (Sindicarne), Clever Pirola Ávila. Ao contrário do Japão, que comprará carne suína apenas de Santa Catarina – única área livre de aftosa sem vacinação – a Ucrânia negocia com vários Estados brasileiros. A Ucrânia suspendeu as compras de carne suína brasileira em 20 de março deste ano, e o motivo, segundo o governo do país, foi a presença da bactéria Listeria em contêineres enviados pelo Brasil. O Ministério da Agricultura do Brasil, entretanto, negou que houvesse contaminação. Uma das empresas associadas ao Sindicarne, a Coopercentral Aurora Alimentos, de Chapecó, informou ter fechado a venda de pernil, paleta, carré e sobrepaleta para a Ucrânia. O presidente da Aurora, Mário Lanznaster, disse que o país comprador está disposto a adquirir tudo o que a indústria puder fornecer, pois precisa refazer os estoques para enfrentar o rigoroso inverno do leste europeu. A empresa, contudo, informou que não aumentará a produção, o abate, ou o número de postos de trabalho. Custo de produção aumenta De acordo com o Sindicarne, se, por um lado, abrem-se novas perspectivas no comércio internacional, por outro, aumentam os custos de produção. A saca da soja de 60 kg está sendo comercializada a R$ 65, e a de milho a R$ 25. Esses são os dois principais insumos da nutrição animal e acompanham cotações internacionais e a valorização do dólar. RURALBR, COM INFORMAÇÕES DO SINDICARNE

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