quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Agentes ambientais tentam garantir a reprodução do galo da serra no AM

Agentes ambientais tentam garantir a reprodução do galo da serra no AM Eles vigiam as áreas onde se concentram os ninhos. Objetivo é evitar que o homem atrapalhe o desenvolvimento da espéO galo da serra, uma ave nativa da região amazônica, está em período de reprodução, que termina em abril. Agentes ambientais vigiam as áreas onde se concentram os ninhos para evitar que a presença do homem atrapalhe o desenvolvimento da espécie. O município de Presidente Figueiredo, que fica a 110 quilômetros de distância de Manaus, é conhecido como a Terra das Cachoeiras. Além das belas águas, o local é morada de uma ave que dá nome ao parque municipal da cidade. A área de 28 hectares é dedicada à preservação do galo da serra. As fêmeas escolhem áreas de grutas e cavernas para a construção dos ninhos. Camuflada na escuridão, em buracos na rocha, a fêmea constrói os ninhos onde coloca uma média de dois ovos. Assim, a mãe fica longe dos predadores e garante a sobrevivência dos filhotes. Apesar do cuidado, a sujeira que cai dos ninhos denuncia a presença dos filhotes. Mas encontrar os machos requer paciência e algumas horas de caminhada. O brilho, de cor laranja vivo, que está presente entre os galhos é inconfundível. A espécie, que mede 28 centímetros, é marcada por uma meia lua sobre o bico. O animal é localizado no Brasil em áreas de serra no Pará, Roraima e em Presidente Figueiredo. O animal não está na lista de espécies ameaçadas de extinção. O macho usa a beleza das penas para acasalar. Ele dança para a fêmea, em um ritual de exibição. A fêmea acompanha de longe o desempenho dos machos que disputam o direito de conquistar a parceira. Pelo comportamento diferenciado, o galo da serra é uma das belezas vistas apenas na Amazônia

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