Após o feriado de Natal, a semana começa com previsão de chuva em quase todo o Brasil, segundo mostra o Modelo Cosmo do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia). Podem ocorrer chuvas fortes em áreas de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará e Amazonas. Já choveu bastante nas últimas horas em diversas cidades, algumas com acumulados de cerca de 100 mm em 24 horas.
Veja o mapa com a previsão de precipitação acumulada para até 72 horas (27/12 a 29/12) para todo o Brasil:
Fonte: Inmet
Como já estamos no verão, chuvas fortes e risco de temporais são características dessa estação por conta da combinação de calor e umidade. As instabilidades previstas para todo o Brasil foram motivadas por uma sistema de baixa pressão que se formou ontem na costa entre São Paulo e Rio de Janeiro e que acaba favorecendo a formação de nuvens por quase todo o país.
Segundo institutos meteorológicos, áreas do Amazonas, Pará e Paraná serão as mais chuvosas nas próximas. Para os estados do Norte, o Inmet emitiu alerta de chuvas intensas entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia e ventos intensos (40-60 Km/h). Podem ocorrer prejuízos. A cidade de Manaus, por exemplo, pode ter o segundo dezembro mais chuvoso em 56 anos, segundo levantamento da Climatempo. Ontem, em apenas uma hora choveu 54,6 mm pela medição do CEMADEN - Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais.
Veja o mapa das áreas com previsão de chuvas intensas nesta 3ª feira:
Fonte: Inmet
No Paraná, a chuva deve durar praticamente toda a semana, o estado já teve bons volumes no fim de semana e o tempo instável segue nas próximas horas. "A previsão é de uma semana com muitas nuvens e pancadas de chuva frequentes e com risco de temporal em todas as regiões do estado, incluindo a Grande Curitiba e o litoral. De toda a semana, a maior chance de sol para os paranaenses será nos dias 29 e 30 de dezembro", noticia a Climatempo. Nas últimas 24 horas, choveu pouco menos de 100 milímetros em diversas cidades do Sul.
Fonte: Climatempo
Por: Jhonatas Simião
Fonte: Notícias Agrícolas
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