sexta-feira, 19 de julho de 2019

Em Chicago, mercado do milho encerra o pregão desta 6ª feira do lado positivo da tabela



Publicado em 19/07/2019 17:16


Na Bolsa de Chicago (CBOT), as cotações futuros do cereal encerraram a sessão com valorizações nesta sexta-feira (19). Os principais vencimentos da commodity registaram ganhos de 6,00 a 6,25 pontos. O contrato setembro terminou o dia cotado a  US$ 4,30 por bushel e o dezembro/19 operava a US$ 4,35 por bushel.
Segundo análise de Bryce Knorr da Farm Futures, algumas compras técnicas também ajudaram os preços do milho e do trigo a captar ganhos. “Os preços do milho encontraram apoio nesta sessão com as compras técnicas, em parte impulsionados pela a soja. O clima quente nas regiões centrais dos EUA também foi um fator que alavancou os preços do cereal”, afirma Knorr.  
Segundo as informações da Reuters Internacional, os contratos futuros de milho terminaram com ganhos na sexta-feira com os investidores pesando as negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China e esperavam um clima mais frio nos EUA contra a incerteza sobre os níveis de terra.
Mercado Interno
Com relação ao mercado brasileiro, as praças pesquisadas pelo o Notícias Agrícolas registraram poucas movimentações nas cotações do cereal. Na região de Rondonópolis/MT, a saca do milho registrou um recuo de 5,66% e terminou o dia cotado a R$ 25,00 em Itiquira/MT a queda foi de 3,92% com a saca cotada a R$ 24,50.  

Em Campinas/SP, a saca registrou uma desvalorização de 2,54%, com o milho a R$ 37,92 . Por outro lado, o município de Assis/SP registrou um ganho de 0,96%, com a saca cotada a R$ 31,50. 
Em seu boletim diário, a consultoria Agrifatto divulgou que o comércio do cereal no Brasil, que já seguia parado, diminuiu ainda mais após baixa do preço na CBOT e desvalorização do dólar ante ao real. Diante disso, vendedores não se preocupam em negociar agora, até mesmo porque estão ocupados colhendo e honrando contratos previamente realizados.
Confira como ficaram as cotações nesta sexta-feira:
>> MILHO
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Por: Andressa Simão
Fonte: Notícias Agrícolas

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