Publicado em 31/01/2020 18:46
O governo está monitorando os efeitos do coronavírus na economia brasileira, mas, até agora, não houve prejuízo aos exportadores, afirmou o secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, Marcos Troyjo. Em evento no Rio, ele disse ainda que o cenário global é desafiador, além das questões da saúde, uma vez que o mundo ainda vive os efeitos da guerra comercial entre Estados Unidos e China.
"Há muita incerteza de ajuste estrutural nas relações comerciais entre os Estados Unidos e a China", comentou Troyjo. "Em alguns momentos, a incerteza externa é uma oportunidade para o Brasil, como é o caso da soja", acrescentou.
Troyjo acredita que vai haver um deslocamento mundial da demanda agrícola, com vantagens competitivas para o Brasil. "A determinação é continuar a integração. Queremos incrementar o comércio com a China e Estados Unidos. No governo Lula, o intercâmbio ficou aquém do potencial. Estamos em busca do tempo perdido", destacou.
O efeito colateral do ajuste entre os Estados Unidos e a China é que os investidores desaceleram projetos enquanto aguardam a estabilidade mundial.
Segundo o secretário, existe atualmente no mundo um "gigantesco" estoque de poupança e, ao mesmo tempo, raras oportunidades de investimento que seja viável e lucrativo. "Podemos desobstruir o túnel que conecta a liquidez à necessidade de infraestrutura no Brasil", acrescentou.
"Há muita incerteza de ajuste estrutural nas relações comerciais entre os Estados Unidos e a China", comentou Troyjo. "Em alguns momentos, a incerteza externa é uma oportunidade para o Brasil, como é o caso da soja", acrescentou.
Troyjo acredita que vai haver um deslocamento mundial da demanda agrícola, com vantagens competitivas para o Brasil. "A determinação é continuar a integração. Queremos incrementar o comércio com a China e Estados Unidos. No governo Lula, o intercâmbio ficou aquém do potencial. Estamos em busca do tempo perdido", destacou.
O efeito colateral do ajuste entre os Estados Unidos e a China é que os investidores desaceleram projetos enquanto aguardam a estabilidade mundial.
Segundo o secretário, existe atualmente no mundo um "gigantesco" estoque de poupança e, ao mesmo tempo, raras oportunidades de investimento que seja viável e lucrativo. "Podemos desobstruir o túnel que conecta a liquidez à necessidade de infraestrutura no Brasil", acrescentou.
Fonte: Estadão Conteúdo
Nenhum comentário:
Postar um comentário