quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Milho acumula perdas em Chicago nesta 5ªfeira em meio a preocupação com coronavírus



Publicado em 30/01/2020 12:00


Mercado também aguarda novo relatório do USDA
As quedas seguem presentes na Bolsa de Chicago (CBOT) para os preços internacionais do milho futuro nesta quinta-feira (30). As principais cotações registravam perdas entre 2,50 e 3,25 pontos por volta das 11h47 (horário de Brasília).
O vencimento março/20 era cotado à US$ 3,81 com baixa de 2,50 pontos, o maio/20 valia US$ 3,87 com perda de 2,50 pontos, o julho/20 era negociado por US$ 3,91 com desvalorização de 3,00 pontos e o setembro/20 tinha valor de US$ 3,88 com queda de 3,25 pontos.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, as preocupações crescentes com as perspectivas de crescimento econômico da China em meio ao surto de coronavírus levaram os futuros de milho para baixo.
O mercado ainda aguarda o relatório de vendas semanais de exportação do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) que deve ser divulgado hoje e parece otimista para o milho, pois a faixa média subiu de 6,9 ​​milhões de bushels para 23,6 milhões para 47,2 milhões de bushels na semana que termina em 23 de janeiro.
“As inspeções semanais de grãos para exportação apoiam esse sentimento, após um aumento semanal em inspeções de milho para exportação em 10,7 milhões de bushels na semana anterior que terminou em 16 de janeiro. As vendas de exportação de milho registraram um aumento na atividade nas últimas duas semanas, principalmente nas compras pela Coréia do Sul”, aponta a analista Jacqueline Holland.
B3
A bolsa brasileira também opera com desvalorizações para os futuros do milho nesta quinta-feira, com as principais cotações contabilizando perdas entre 0,59% e 1,31% por volta das 10h12 (horário de Brasília).
O vencimento março/20 era cotado à R$ 50,30 com baixa de 0,89%, o maio/20 valia R$ 48,25 com desvalorização de 1,31%, o julho/20 era negociado por R$ 43,04 com queda de 0,81% e o setembro/20 tinha valor de R$ 41,85 com perda de 0,59%.
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Por: Guilherme Dorigatti
Fonte: Notícias Agrícolas

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