terça-feira, 30 de julho de 2013
Grupo Orsa poderá negociar madeira certificada
Grupo Orsa poderá negociar madeira certificada
Governo do Amapá promoveu visita às instalações da empresa
30/07/2013 15:50
CeluloseOnline
Representantes da Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração do Governo do Amapá (Seicom), acompanhados por moveleiros, donos de estaleiros e donos de serrarias, estiveram na última semana no município do Laranjal de Jari, município no sul do Estado do Amapá. A visita teve como objetivo acompanhar a comitiva de empresários para mediar as negociações e a comercialização de madeira legalizada e certificada do Grupo Orsa Florestal.
Os técnicos verificaram que existe uma grande madeira armazenada e, segundo o gerente-geral da madeira/móveis, Bruno Cavalcante, a quantidade de madeira disponível para ser comercializada é muito grande. "No espaço que visitamos, observamos que existe uma grande quantidade de madeira para suprir a necessidade do nosso setor moveleiro e empresários do ramo, existe madeira para ser usada para mais de 15 anos", declarou
O dono do estaleiro, Marreiros Silva, está confiante com a conversa com o Grupo Orsa. "Nossa expectativa é positiva, pois, além da madeira ser legalizada e certificada, o produto é mais barato. Queremos comprar primeiramente dez toneladas de madeira para também colocar no nosso estoque e, para isso, vamos procurar novos parceiros para baratear ainda mais o produto", ressaltou.
Durante a reunião, o coordenador de produção do Grupo Orsa Florestal, Gilberto Bischoff, fez a distinção entre madeira legal e madeira com certificação. "O termo legalizada significa que a extração é autorizada por órgãos ambientais e, assim, o produto possui o Documento de Origem Florestal (DOF). Já o certificado garante manejo florestal, ou seja, conserva a floresta, respeita os trabalhadores e as comunidades locais e assegura o pagamento de impostos", explicou.
Angelim pedra, mandioqueira, guaruba, cedri-nho, entre outras, são as madeiras que estão disponíveis para comercialização. Além disso, os interessados em comprar o produto deverão atender alguns critérios, como ser legalizados, estar adimplentes com a sua empresa, dar uma destinação correta à madeira, entre outros.
Ainda segundo Bruno Cavalcante, o Governo do Amapá está avançando e logo expedirá as primeiras concessões florestais para exploração consciente da madeira.
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