'Volta da Dilma é afundar de novo na crise', afirma Rui Prado
Da Redação - Viviane Petroli
Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto
Afundar novamente na crise. É assim que um possível retorno da presidente Dilma Rousseff (PT) é vista pelo presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rui Prado (PSDB-MT). O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), confirmou para essa quarta-feira, 17 de agosto, às 11h (horário de Brasília) reunião com líderes partidários e com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, para definir os ritos da sessão que irá definir o futuro da presidente afastada Dilma Rousseff no próximo dia 25 de agosto.
Em entrevista ao Agro Olhar, na última semana em São Paulo (SP), durante o 15º Congresso Brasileiro do Agronegócio, Rui Prado afirmou não ver a mínima possibilidade da presidente afastada retornar ao poder.
Chuvas devem atrasar em até 30 dias em Mato Grosso e "adiar" plantio da soja 2016/2017
Prado pontuou a reportagem que o Brasil começa a "ter uma recuperação de credibilidade, de confiabilidade". "Nós sabemos que esse é um governo interino, um governo que com certeza ele será um governo de transição, não é um governo de grandes ações e sim de transição e a volta da Dilma representaria um retrocesso no meio de uma crise".
O presidente da Famato salientou, ainda, que o Brasil passa por uma crise sem precedência do ponto de vista político e econômico. "A volta da Dilma é afundar de novo na crise. Portanto, não tem a mínima possibilidade da Dilma voltar olhando do ponto de vista para o bem do Brasil".
A abertura de novos mercados para a produção de commodities do país, como é o caso da carne bovina que após 17 anos de negociações com os Estados Unidos será enviada in natura, Rui Prado destacou ao Agro Olhar que é importante para o setor produtivo, pois eleva a demanda e ao mesmo tempo aumenta a possibilidade de ganhos do produtor. "E, o governo está fazendo o papel que ele deveria ter feito sempre e deverá que é abrir novos mercados".
Impeachment
No próximo dia 25 de agosto está marcada a sessão que irá definir o futuro da presidente afastada Dilma Roussef. Na ocasião ela vai a julgamento por crimes de responsabilidade, podendo perder definitivamente o mandato.
Na manhã desta terça-feira, 16, o presidente do Senado, Renan Calheiros, de acordo com a Agência Senado, confirmou a realização na nessa quarta-feira, 17, às 11h, reunião com os líderes partidários e com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski. Na reunião serão definidos os ritos da sessão no próximo dia 25.
"A exemplo do que fizemos em ocasiões anteriores, vamos discutir um roteiro para o julgamento da presidente. Aqui combinamos os encaminhamentos com a participação de todos", afirmou Calheiros na manhã desta terça-feira, segundo a Agência Senado.
Em entrevista ao Agro Olhar, na última semana em São Paulo (SP), durante o 15º Congresso Brasileiro do Agronegócio, Rui Prado afirmou não ver a mínima possibilidade da presidente afastada retornar ao poder.
Chuvas devem atrasar em até 30 dias em Mato Grosso e "adiar" plantio da soja 2016/2017
Prado pontuou a reportagem que o Brasil começa a "ter uma recuperação de credibilidade, de confiabilidade". "Nós sabemos que esse é um governo interino, um governo que com certeza ele será um governo de transição, não é um governo de grandes ações e sim de transição e a volta da Dilma representaria um retrocesso no meio de uma crise".
O presidente da Famato salientou, ainda, que o Brasil passa por uma crise sem precedência do ponto de vista político e econômico. "A volta da Dilma é afundar de novo na crise. Portanto, não tem a mínima possibilidade da Dilma voltar olhando do ponto de vista para o bem do Brasil".
A abertura de novos mercados para a produção de commodities do país, como é o caso da carne bovina que após 17 anos de negociações com os Estados Unidos será enviada in natura, Rui Prado destacou ao Agro Olhar que é importante para o setor produtivo, pois eleva a demanda e ao mesmo tempo aumenta a possibilidade de ganhos do produtor. "E, o governo está fazendo o papel que ele deveria ter feito sempre e deverá que é abrir novos mercados".
Impeachment
No próximo dia 25 de agosto está marcada a sessão que irá definir o futuro da presidente afastada Dilma Roussef. Na ocasião ela vai a julgamento por crimes de responsabilidade, podendo perder definitivamente o mandato.
Na manhã desta terça-feira, 16, o presidente do Senado, Renan Calheiros, de acordo com a Agência Senado, confirmou a realização na nessa quarta-feira, 17, às 11h, reunião com os líderes partidários e com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski. Na reunião serão definidos os ritos da sessão no próximo dia 25.
"A exemplo do que fizemos em ocasiões anteriores, vamos discutir um roteiro para o julgamento da presidente. Aqui combinamos os encaminhamentos com a participação de todos", afirmou Calheiros na manhã desta terça-feira, segundo a Agência Senado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário