quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Milho: Mercado futuro passa a trabalhar em campo misto nesta 5ª feira na CBOT



Publicado em 29/08/2019 12:15 e atualizado em 29/08/2019 17:01


Nesta quinta-feira (29), os preços futuros para o milho passa a trabalhar em campo misto da na Bolsa de Chicago (CBOT). Os primeiros vencimentos testam ligeiras quedas entre de 1,75 e 0,50 pontos e os demais registram altas de 1,00 ponto, por volta das 12h02 (Horário de Brasília). O contrato setembro/19 operava a US$ 3,61 por bushel,  o dezembro/19 estava cotado a US$ 3,70 por bushel e o março/20 trabalhava a US$ 3,82 por bushel.  
De acordo com as informações do Tony Dreibus, analista da Successful Farming, o contrato do  milho foi ligeiramente mais altos no comércio da noite para o dia, em meio a uma faixa fria no Meio-Oeste Americano que poderia retardar ainda mais o desenvolvimento da safra.
Os produtores e analistas também estão de olho na guerra comercial aparentemente interminável com a China. O economista do Deutsche Bank, Yi Xiong, disse em um relatório de pesquisa que a China não está buscando um rápido acordo comercial nem negociações com os Estados Unidos.
Segundo Informações da Reuters, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que os negociadores dos EUA e da China têm conversas marcadas com o objetivo de aliviar tensões comerciais ainda nesta quinta-feira "em um nível diferente", mas não ofereceu mais detalhes.
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B3
Os preços futuros do milho no mercado brasileira (B3) operam em campo positivo nos principais contratos na Bolsa Brasileira (B3). Por volta das 12h00 (horário de Brasília), o vencimentos setembro/19 exibia uma valorização de 0,65% cotado a R$ 37,35 a saca. Já o contrato o novembro/19 trabalhava a R$ 38,66/sc com um recuo de 0,86%.
De acordo com o boletim matinal da Radar Investimentos, o mercado físico está se comportando de lado nesta semana já que os compradores não mostram interesse. “A pressão de venda do produtor está menor com a colheita da safrinha praticamente finalizada”, destacou. 
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Por: Andressa Simão
Fonte: Notícias Agrícolas

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