Chicago sobe, mas progresso no plantio limita ganhos
A terça-feira (05) começa com leves ganhos para os preços futuros do milho na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,42% e 1,00% por volta das 09h07 (horário de Brasília).
O vencimento maio/20 era cotado à R$ 48,48 com valorização de 1,00%, o julho/20 valia R$ 45,65 com elevação de 0,42%, o setembro/20 era negociado por R$ 44,30 com alta de 0,70% e o novembro/20 tinha valor de R$ 45,90 com estabilidade.
De acordo com a FC Stone, A segunda safra de milho do Brasil em 2019/20 deverá atingir 72,6 milhões de toneladas, 1,75% a menos do que a estimativa anterior da consultoria, devido ao clima mais seco e às chuvas irregulares registradas em abril.
Mercado Externo
Já a Bolsa de Chicago (CBOT) abre o dia com movimentações em campo misto para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam flutuações entre 0,25 pontos negativos e 1,25 pontos positivos por volta das 09h01 (horário de Brasília).
O vencimento maio/20 era cotado à US$ 3,12 com valorização de 1,25%, o julho/20 valia US$ 3,16 com alta de 0,75 pontos, o setembro/20 era negociado por US$ 3,22 com estabilidade e o dezembro/20 tinha valor de US$ 3,33 com queda de 0,25 pontos.
Segundo informações da Agência Reuters, os futuros de milho em Chicago subiram na terça-feira após duas sessões de perdas, embora os ganhos tenham sido limitados pelo rápido progresso do plantio nos Estados Unidos e pelas preocupações com a demanda alimentada por coronavírus.
O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) disse que os agricultores americanos plantaram 51% de seus hectares de milho pretendidos até domingo, acima da média das estimativas de analistas de 48% em uma pesquisa da Reuters.
Relembre como fechou o mercado na última segunda-feira:
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