quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Diretor da Fundação Chapadão se posiciona sobre importância de decretar estado de emergência no Mato Grosso do Sul
Diretor da Fundação Chapadão se posiciona sobre importância de decretar estado de emergência no Mato Grosso do Sul
Os pesquisadores da Fundação Chapadão, desde a safra de 2012/13 vem monitorando a ocorrência de lagarta Helicoverpa na região dos Chapadões
Os pesquisadores da Fundação Chapadão, desde a safra de 2012/13 vem monitorando a ocorrência de lagarta Helicoverpa na região dos Chapadões e em 25 de abril de 2013 o taxonomista Vitor Becker em amostras de mariposas enviado ao seu laboratório, confirmou a presença de Helicoverpa armigera na região dos Chapadões, com base neste laudo as nossas ações foram orientar os produtores, consultores e empresas que comercializam defensivos, para tanto foram efetivadas 16 reuniões de treinamento e orientação de como proceder, além disto efetivamos parceria com as prefeituras e cooperativas da região e criamos o Patrulha de Monitoramento a Helicoverpa, para qual o resultado esta excelente, pois até o momento com o apoio de todos consultores e produtores, conseguimos deixar a situação sobre controle. No dia 25 próximo passado em reunião na Seprotur em Campo Grande, convoca pela então secretária Teresa Cristina, na presença da Embrapa, Ufms, Ufgd, Fundação MS, Ampasul, Iagro, Mapa, o diretor da Fundação Chapadão Edson Borges, fez um relato da situação, mostrando em números a atual situação e mostrou da importância do Estado de Mato Grosso do Sul, decretar estado de emergência, tendo em vista que a ocorrência da Helicoverpa esta presente nos estados do MT, GO, MG, PR e país vizinho o Paraguai, não seria nós de MS que estaríamos imunes, mesmo porque temos laudos confirmando a presença da praga desde abril, em nossa região.
Ao mesmo tempo, Edson afirmou que a situação hoje, em função das medidas adotadas esta sobre controle, porém a grande preocupação e com a soja já fase reprodutiva, momento que os danos causados são diretos, pois esta é uma praga que predominantemente ataca a fase de reprodutiva, ou melhor, os grãos de soja, e com a cultura nesta fase, proceder o controle é bem mais difícil, pois há dificuldade da penetração de produto no interior da planta se hoje já não estamos encontrando os produtos de melhor performance sobre a praga, imaginamos se tivermos um surto em plena fase reprodutiva ou até mesmo para as culturas de milho, algodão, sorgo, girassol, feijão, as quais devemos iniciar o plantio a partir de dezembro, a situação é preocupante e devemos agir com ação preventiva, afirma Edson.
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Data de Publicação: 28/11/2013 às 16:30hs
Fonte: Fundação Chapadão
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