quarta-feira, 30 de julho de 2014
30/07/2014 - 16:05
Produtores devem "bombardear" com demandas ministro da Agricultura durante evento
Da Redação - Viviane Petroli
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30/07/2014 - 16:05
Produtores devem "bombardear" com demandas ministro da Agricultura durante evento
Da Redação - Viviane Petroli
Foto: Assessoria Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Produtores devem ''bombardear'' com demandas ministro da Agricultura durante evento
A quinta-feira (31) deverá ser marcada por inúmeros pedidos do setor agropecuário ao Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Neri Geller. Entre as demandas do setor estão políticas de preço mínimo, leilões para o milho, embargos, além de questões ligadas a defesa sanitária, licenciamento ambiental, logística, entre outros. O ministro estará em Cuiabá nesta quinta-feira para a abertura da 50ª Expoagro e lançamento da 9ª edição do Circuito Aprosoja.
O 9º Circuito Aprosoja está marcado para as 18 horas (horário de Mato Grosso) no Cenarium Rural. No evento Geller participará do painel "O que esperar da economia brasileira e do agro a partir de 2015: Análises e Tendências". O painel conta com a presença de assessores econômicos dos presidenciáveis nestas eleições de 2014. Além do ministro, estarão presentes o fundador e sócio-diretor da Agroconsult, André Pessôa, o colunista da Folha de S.Paulo, Samuel de Abreu Pessôa, e o PhD em Economia pela Universidade de Cambridge, na Inglaterra, Eduardo Giannetti.
Às 20 horas o ministro participa do lançamento da 50ª Expoagro, no Parque de Exposições Senador Jonas Pinheiro, evento este considero um dos maiores do setor agropecuário no Brasil e que deve movimentar R$ 50 milhões entre negócios e consumo.
Ambos os eventos terão a presença de muitos produtores mato-grossenses. Hoje, o Estado é campeão em produção agropecuária, sendo líder em produção de soja, algodão, milho pipoca, girassol e criação de gado. Porém apesar da liderança, Mato Grosso é um dos Estados que mais sofre com alta carga tributária, o que impede, aliada a falta de logística, uma maior competitividade com os outros Estados brasileiros, que estão mais próximos aos portos.
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