sexta-feira, 20 de março de 2020

Café abre mais uma sessão com altas expressivas em Nova York



Publicado em 20/03/2020 09:11

No início da manhã, maio/20 tinha valorização de 405 pontos, valendo 116,70 cents/lbp
O mercado futuro do café arábica iniciou mais uma sessão de altas na Bolsa de Nova York (ICE Future US) nesta sexta-feira (20). Todo o mercao financeiro mundial segue buscando recuperação e notícias sobre o Coronavírus. 
Por volta das 09h08 (horário de Brasília), maio/20 tinha valorização de 405 pontos, valendo 116,70 cents/lbp, julho/20 subia 310 pontos, negociado por 116,70 cents/lbp, setembro/20 registrava valorização de 295 pontos, valendo 117,40 cents/lbp e dezembro/20 subiu 255 pontos, valendo 118,25. 
A pandemia mundial levou a ICE Exchange a dizer que não pode mais garantir que o processo de amostragem e classificação seja concluído a tempo da expiração do café de maio em contratos de futuros. "Hoje, a ICE também reduziu os limites de entrega dos contratos futuros de café para 1.000 lotes, de 7.500 lotes", destacou o site internacional Barchart. 
A demanda de café mundial continua preocupando todo o setor, tendo em vista que o mercado ainda não sabe quanto a pandemia poderá afetar no consumo. Além disso, Estados Unidos e Europa já anunciaram o fechamento de vários estabelecimentos. No Brasil, o mercado interno como de costume acompanhou o exterior e encerrou o pregão desta quinta com alta. 
O tipo 6 duro registrou valorização de 2,73% em Guaxupé/MG, estabelecendo os preços por R$ 565,00. Poços de Caldas/MG teve alta de 1,79% em Poços de Caldas/MG, valendo R$ 570,00. Araguarí/MG encerrou com valorização de 5,56%, valendo R$ 570,00. 
O tipo cereja descascado teve alta de 1,68% em Guaxupé/MG, com valores de R$ 605,00. Poços de Caldas/MG subiu 1,59%, valendo R$ 640,00 em Patrocínio/MG a valorização foi de 1,67%, valendo R$ 610,00. 
O tipo 4/5 teve alta de 1,75% em Poços de Caldas/MG, valendo R$ 580,00, Varginha subiu 1,82%, valendo R$ 560,00 e Franca/SP teve valorização de 1,72%, valendo R$ 570,00. 
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Por:
 Virgínia Alves
Fonte:
 Notícias Agrícolas

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