Publicado em 02/03/2020 17:35 e atualizado em 02/03/2020 20:07
As maioria das Bolsas da Europa fechou em alta nesta segunda-feira, 2, dia de volatilidade nos mercados acionários. Os fechamentos positivos foram motivados com especulações sobre medidas de autoridades monetárias e fiscais para combater os impactos do surto de coronavírus, mas Alemanha e Itália seguiram na contramão, com a cautela diante do avanço de casos e mortes pela epidemia prevalecendo.
Investidores ainda acompanharam a divulgação de índices de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) da zona do euro, da Alemanha e do Reino Unido, que subiram acima das expectativas do mercado, enquanto o da Itália decepcionou.
O índice Stoxx 600 fechou em leve alta, de 0,09%, aos 375,97 pontos.
Investidores esperam com otimismo por intervenções de bancos centrais para conter impactos do coronavírus. A medida viria após revisões de projeções por parte de diversas instituições.
Nesta segunda, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) revisou para baixo suas projeções de crescimento global em 0,5 ponto porcentual, de 2,9% para 2,4%, nível mais baixo desde 2009.
Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 fechou em alta de 1,13%, a 6.654,89 pontos. As ações da Antofagasta subiram 3,14%, enquanto as da BP subiram 3,81%. Entre os contratos monitorados pelo CME Group, 63,0% deles apostavam, hoje, que o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) deve cortar sua taxa básica de juros em 25 pontos-base na reunião de 26 de março.
O governo da Alemanha informou nesta segunda que tem flexibilidade suficiente nos gastos para reagir a crises econômicas sem mudar os limites constitucionais de déficit, segundo informou a Bloomberg.
Em Frankfurt, o índice DAX teve queda de 0,27%, a 11.857,35 pontos, com os papéis do Deutsche Bank caindo 3,96% e os da Lufthansa perdendo 6,24%.
A Itália, país mais afetado pelo coronavírus no continente europeu, deve aumentar sua meta de déficit orçamentário para 2020 para 2,4% do PIB, segundo fontes ouvidas pela Reuters.
A Bolsa de Milão não recuperou as perdas após virar para baixo com a divulgação do PMI industrial, que recuou. O índice FTSE MIB fechou em baixa de 1,50%, em 21.655,09 pontos.
Para a Eurasia, "os dois maiores desafios da Europa são o coronavírus e os refugiados, que podem se combinar para criar um desafio humanitário e econômico imediato e sem precedentes para o bloco", afirmam analistas do grupo, em relatório enviado a clientes.
Na Bolsa de Paris, o CAC 40 fechou em alta de 0,44%, a 5.333,52 pontos. Em Madri, o índice Ibex 35 avançou 0,21%, a 8.741,50 pontos. Na Bolsa de Lisboa, o índice PSI 20 também fechou em elevação de 1,06%, a 4.816,12 pontos.
Investidores ainda acompanharam a divulgação de índices de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) da zona do euro, da Alemanha e do Reino Unido, que subiram acima das expectativas do mercado, enquanto o da Itália decepcionou.
O índice Stoxx 600 fechou em leve alta, de 0,09%, aos 375,97 pontos.
Investidores esperam com otimismo por intervenções de bancos centrais para conter impactos do coronavírus. A medida viria após revisões de projeções por parte de diversas instituições.
Nesta segunda, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) revisou para baixo suas projeções de crescimento global em 0,5 ponto porcentual, de 2,9% para 2,4%, nível mais baixo desde 2009.
Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 fechou em alta de 1,13%, a 6.654,89 pontos. As ações da Antofagasta subiram 3,14%, enquanto as da BP subiram 3,81%. Entre os contratos monitorados pelo CME Group, 63,0% deles apostavam, hoje, que o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) deve cortar sua taxa básica de juros em 25 pontos-base na reunião de 26 de março.
O governo da Alemanha informou nesta segunda que tem flexibilidade suficiente nos gastos para reagir a crises econômicas sem mudar os limites constitucionais de déficit, segundo informou a Bloomberg.
Em Frankfurt, o índice DAX teve queda de 0,27%, a 11.857,35 pontos, com os papéis do Deutsche Bank caindo 3,96% e os da Lufthansa perdendo 6,24%.
A Itália, país mais afetado pelo coronavírus no continente europeu, deve aumentar sua meta de déficit orçamentário para 2020 para 2,4% do PIB, segundo fontes ouvidas pela Reuters.
A Bolsa de Milão não recuperou as perdas após virar para baixo com a divulgação do PMI industrial, que recuou. O índice FTSE MIB fechou em baixa de 1,50%, em 21.655,09 pontos.
Para a Eurasia, "os dois maiores desafios da Europa são o coronavírus e os refugiados, que podem se combinar para criar um desafio humanitário e econômico imediato e sem precedentes para o bloco", afirmam analistas do grupo, em relatório enviado a clientes.
Na Bolsa de Paris, o CAC 40 fechou em alta de 0,44%, a 5.333,52 pontos. Em Madri, o índice Ibex 35 avançou 0,21%, a 8.741,50 pontos. Na Bolsa de Lisboa, o índice PSI 20 também fechou em elevação de 1,06%, a 4.816,12 pontos.
Fonte: Estadão Conteúdo
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