segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

29/01/2013 - 00:36

29/01/2013 - 00:36 Brasil fica no 6º lugar de paíTerra Os empresários no Brasil estão otimistas em relação à economia do País para os próximos 12 meses. Segundo um estudo divulgado nesta segunda-feira pela da consultoria Grant Thornton International, 77% dos empresários locais estavam otimistas no quatro trimestre do ano passado, um aumento de 11 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior. O resultado deixa o País na sexta posição no ranking mundial de otimismo. Segundo a consultoria, o resultado é "excepcionalmente maior que os 4% apresentado globalmente". O estudo é feito com 12 mil empresas em 40 economias, sendo 300 companhias brasileiras. "O Brasil deve começar a sentir os efeitos da política fiscal e monetária do governo agora. Além disso, com a proximidade da Copa e Olimpíadas, as obras de infraestrutura terão que acontecer", disse em nota Paulo Sérgio Dortas, da Grant Thornton Brasil. A pesquisa aponta ainda que dos executivos ouvidos, 64% preveem aumento das receitas nas empresas, 51% estimam elevar a lucratividade, 44% esperam contratar mais e investir em máquinas e equipamentos em 2013. "O grande entrave para os planos de expansão das empresas continua sendo a burocracia", diz a pesquisa, que aponta que para 55% dos empresários, regulamentações e entraves burocráticos são os principais fatores que podem restringir o crescimento, seguidos pela falta de mão de obra qualificada (49%) e pelo custo do financiamento (33%). O estudo aponta também que 72% dos empresários esperam crédito mais acessível em 2013, 16 pontos percentuais a mais que o registrado no ano passado. Países Na lista dos países mais otimistas estão os empresários dos Emirados Árabes (88%), Peru (86%), Geórgia (84%), Chile (82%) e México (78%). Na contramão, estão Japão (-70%), Espanha (-67%) Finlândia (-50%) e França (-49%). A Grant Thornton aponta que, regionalmente, a América Latina é a região mais otimista, com 69% dos empresários prevendo boas perspectivas para 2013. Já o nível de otimismo entre os empresários americanos ficou em 50% no segundo trimestre e desabou para -4% no quarto trimestre, o menor nível desde a crise financeira de 2008.

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