quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Ministros orientam prefeitos sobre programas federais voltados ao agronegócio
Esta quarta, 30, foi o último dia do Encontro Nacional de Novos Prefeitos e Prefeitas, realizado em Brasília. Os ministros da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, e da Pesca, Marcelo Crivella, orientaram os gestores municipais sobre a melhor maneira de acessar programas do governo federal voltados para o setor.
Para os grandes agricultores, as linhas de crédito para custeio e investimentos em irrigação, armazenagem e aquisição de equipamentos estão cada vez mais atrativas, com taxas que variam de 3,5% a 5,5%, carência de no mínimo três anos e até 12 anos para pagar.
— Esse encontro é extremamente oportuno, porque o prefeito vai ajudar para que isso aconteça. O prefeito vai ter essa relação com o Ministério de forma mais próxima e vai fazer com que os consórcios que iremos incentivar possam ter esse processo de encaminhamento das demandas regionais aos ministros — afirma o ministro Mendes Ribeiro Filho.
Para os pequenos produtores, os programas de Aquisição de Alimentos e de Alimentação Escolar são alternativas para incrementar a renda. Há alternativas também nas compras públicas feitas diretamente da agricultura familiar e o PAC Equipamentos.
— Estamos doando uma motoniveladora e uma retroescavadeira para todos os municípios de até 50 mil habitantes que não sejam nas regiões metropolitanas, para um esforço das atividades de melhoria das estradas vicinais — diz o ministro Pepe Vargas.
— Todo pescador de baixa renda pode se articular com o seu prefeito, conseguir um terreno ou até na colônia de pescadores, e o Ministério da Pesca, articulado com Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, vai construir a Vila dos Pescadores. Tem também as unidades de processamento do pescado. Ele vai pescar perto de onde mora e vai processar o seu peixe ou guardar num frigorífico, também próximo da sua casa. — explica o ministro Marcelo Crivella.
Caberá aos gestores municipais elaborar os projetos, necessários para ter acesso aos benefícios.
— Sem um bom projeto, bom planejamento do que se quer no curto, médio e longo prazo, às vezes se perde tempo. Como é uma nova geração de gestores municipais que está assumindo, esse é o momento — comenta Vargas.
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