quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Produtor entra com ação na justiça para tentar colher soja na área da Suiá Missú

Produtor entra com ação na justiça para tentar colher soja na área da Suiá Missú O advogado e produtor rural, Emerson Spigosso entrou com uma ação na justiça federal para tentar colher o soja que ele plantou em uma propriedade que fica dentro da área desintrusa da Suiá Missú
Fonte: Agência da Notícia com Leandro Lima O advogado e produtor rural, Emerson Spigosso entrou com uma ação na justiça federal para tentar colher o soja que ele plantou em uma propriedade que fica dentro da área desintrusa da Suiá Missú, atual reserva Maraiwtsede na região do município de Alto Boa Vista “Entramos com uma ação em Cuiabá, na própria ação de execução provisória de sentença pedindo um prazo para poder fazer a colheita da área que já estava plantada uma propriedade que era nossa na Suiá Missú, mas em Cuiabá o juiz indeferiu o pedido e não aceitou”, disse ele por telefone. Segundo Spigosso agora tentam em Brasília com um reforço no pedido, “fizemos um reforço e entramos em Brasília, o desembargador do tribunal Regional Federal do Mato Grosso também não aceitou, e agora estamos tentando fazer um novo reforço para entramos com o pedido novamente em Brasília”, disse o produtor rural que está desesperado, pois com a quantidade de chuva que cai na região existe a possibilidade de perder a safra. Para ele a justiça alega que teve um prazo para tirar a benfeitoria, mas no caso da soja ela está plantada e não tem como tirar do dia pra noite, como se faz com cavalos, gado, casas e outros bens. “Quem tinha o cavalo, porco e gado podem tirar, agora nós queremos tirar a nossa produção, pois dependemos de vários fatores para isso, maturação da planta, da chuva, estiagem entre outros, quando plantamos estavam respaldados por uma liminar”, disse Spigosso. “Lá tem pessoas que não tem condições de entrar na justiça como nós, que plantaram de matraca e precisam colher sua produção pelo menos para se manter neste período em que precisam refazer suas vidas, ou até mesmo pagar o único funcionário que tinham, é uma questão de justiça neste momento em todos estão perdendo tudo”, finaliza Emerson Spigosso

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