quinta-feira, 25 de julho de 2013

Ataque de pragas prejudica lavouras de algodão do oeste da Bahia

Ataque de pragas prejudica lavouras de algodão do oeste da Bahia 25/07/2013 07h05 Produtores rurais aceleram a colheita do algodão. Trabalho está atrasado e tem pr Nas fazendas da região oeste da Bahia foram plantados 253 mil hectares de algodão. As colheitadeiras já estão na lavoura. A colheita do algodão começou com quase um mês de atraso no oeste da Bahia. A falta de chuva e o ataque de pragas atrapalharam o andamento da safra. A lagarta helicoverpa armígera e o bicudo causaram muito estrago nas plantações. O agricultor Ricardo Basso, que plantou 1,25 mil hectares de algodão, já colheu 30% da produção. Ele conta que mesmo com todos cuidados não foi possível evitar as perdas. "Este ano tivemos duas estiagens, uma em dezembro e outra em fevereiro, e eu acredito que vamos perder em torno de 20% por causa da helicoverpa e do bicudo", diz. De acordo com o técnico agrícola Altair Rodhe, a qualidade do algodão não deve ser afetada. Segundo a Abapa, Associação Baiana de Produtores de Algodão, os prejuízos nesta safra já chegam a quase R$ 1,5 milhão. O prazo para o fim da colheita e destruição dos pés de algodão termina em 30 de agosto. Os agricultores estão correndo contra o tempo. Até lá, eles têm que destruir a soqueira para evitar que as pragas se reproduzam e provoquem mais prejuízos na próxima safra. DO GLOBO RURAL

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