quinta-feira, 25 de julho de 2013

Embrapa aponta fixação biológica do nitrogênio para a redução de CO²

Embrapa aponta fixação biológica do nitrogênio para a redução de CO² Embrapa aponta fixação biológica do nitrogênio para a redução de CO² 25/07/13 - 15:42 Com o objetivo de difundir a tecnologia da Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) como uma importante aliada na redução de custos e aumento de produtividade, o projeto “Inoculantes e a sustentabilidade da agricultura: bom para o agricultor, bom para o Brasil!”, aponta a FBN como essencial para a redução do CO² na atmosfera. A Embrapa Sede, com o apoio de 14 unidades descentralizadas (Agrobiologia, Agropecuária Oeste, Amazônia Oriental, Arroz e Feijão, Cerrados, Clima Temperado, Meio-Ambiente, Meio-Norte, Milho e Sorgo, Soja, Trigo, Agrosilvopastorial, Rondônia e Semi-árido) e em parceria com a ANPII e demais colaboradores irá, com o projeto, divulgar os benefícios da tecnologia FBN e incentivar a efetiva adoção da mesma pelos agricultores. Para o Presidente da ANPII, Roberto Berwanger Batista, será importante nos próximos anos aumentar a adoção da tecnologia de inoculantes com base no processo de FBN. “Buscamos, com a iniciativa, prover o conhecimento necessário para desenvolver uma agricultura com baixa emissão de carbono, em consonância com os compromissos assumidos pelo Programa ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono) nas culturas de soja, feijão-comum, feijão-caupi e milho”, explica. No Brasil, a agricultura é responsável por cerca de 30% do PIB, sendo desejável reduzir os custos de produção, aumentar a produtividade e minimizar os impactos ambientais. Hoje, 100% das plantações de soja do país se beneficiam da Fixação Biológica de Nitrogênio - processo realizado por bactérias presentes no solo, que se associam às raízes das plantas, captam e transformam o nitrogênio do ar. “No entanto, para outras culturas as redes de Transferência de Tecnologia de Inoculação ainda são tímidas ou inexistentes – embora já tenha havido um grande avanço em termos de pesquisa e inovação nessa área”, avalia o presidente da ANPII. Agrolink com informações de assessoria

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