Manual orienta reflorestamento de fazendas de café
30/10/13 - 16:01
Além de contribuir para a conservação ambiental, o fazendeiro que adota práticas de reflorestamento eficazes em sua propriedade também sai ganhando em termos de produtividade. É o que demonstra o abrangente projeto que originou o Manual de Adequação Ambiental em Fazendas de Café na Região da Mata Atlântica, fruto de parceria entre a illycaffè e o Instituto Terra.
Estudos técnicos em polos cafeeiros de Minas Gerais (Sul e Zona da Mata) e São Paulo (Alta e Baixa Mogiana), somados a experiências desenvolvidas em cinco propriedades selecionadas, de 2008 a 2012, estabeleceram diretrizes para o plantio e a conservação de Reservas Legais que agora podem servir de modelo e estímulo aos demais produtores, situados em áreas cobertas pela Mata Atlântica – um dos biomas mais ameaçados de extinção no planeta.
O guia reflete o entendimento comum entre illycaffè e Instituto Terra de que é preciso desenvolver modelos para uso e ocupação da terra que permitam aliar conservação ambiental com produção agrícola e desenvolvimento econômico. E colabora para que a cafeicultura siga presente em frentes inovadoras na questão ambiental, como atestam os selos e certificações que muitas fazendas têm obtido na última década, sinalizando um “saber fazer sustentável” dentro dessa cadeia produtiva.
A autoria do Manual, enviado gratuitamente para cafeicultores, cooperativas e parceiros da illycaffè, coube à pesquisadora Lina Inglez de Sousa, engenheira agrônoma e consultora na área de conservação da Mata Atlântica e do Cerrado há mais de 20 anos. Ela é graduada e pós-graduada pela ESALQ (Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz), da USP, que fica em Piracicaba, onde reside atualmente.
Agrolink com informações de assessoria
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Manual orienta reflorestamento de fazendas de café
Manual orienta reflorestamento de fazendas de café
Manual orienta reflorestamento de fazendas de café
30/10/13 - 16:01
Além de contribuir para a conservação ambiental, o fazendeiro que adota práticas de reflorestamento eficazes em sua propriedade também sai ganhando em termos de produtividade. É o que demonstra o abrangente projeto que originou o Manual de Adequação Ambiental em Fazendas de Café na Região da Mata Atlântica, fruto de parceria entre a illycaffè e o Instituto Terra.
Estudos técnicos em polos cafeeiros de Minas Gerais (Sul e Zona da Mata) e São Paulo (Alta e Baixa Mogiana), somados a experiências desenvolvidas em cinco propriedades selecionadas, de 2008 a 2012, estabeleceram diretrizes para o plantio e a conservação de Reservas Legais que agora podem servir de modelo e estímulo aos demais produtores, situados em áreas cobertas pela Mata Atlântica – um dos biomas mais ameaçados de extinção no planeta.
O guia reflete o entendimento comum entre illycaffè e Instituto Terra de que é preciso desenvolver modelos para uso e ocupação da terra que permitam aliar conservação ambiental com produção agrícola e desenvolvimento econômico. E colabora para que a cafeicultura siga presente em frentes inovadoras na questão ambiental, como atestam os selos e certificações que muitas fazendas têm obtido na última década, sinalizando um “saber fazer sustentável” dentro dessa cadeia produtiva.
A autoria do Manual, enviado gratuitamente para cafeicultores, cooperativas e parceiros da illycaffè, coube à pesquisadora Lina Inglez de Sousa, engenheira agrônoma e consultora na área de conservação da Mata Atlântica e do Cerrado há mais de 20 anos. Ela é graduada e pós-graduada pela ESALQ (Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz), da USP, que fica em Piracicaba, onde reside atualmente.
Agrolink com informações de assessoria
Manual orienta reflorestamento de fazendas de café
30/10/13 - 16:01
Além de contribuir para a conservação ambiental, o fazendeiro que adota práticas de reflorestamento eficazes em sua propriedade também sai ganhando em termos de produtividade. É o que demonstra o abrangente projeto que originou o Manual de Adequação Ambiental em Fazendas de Café na Região da Mata Atlântica, fruto de parceria entre a illycaffè e o Instituto Terra.
Estudos técnicos em polos cafeeiros de Minas Gerais (Sul e Zona da Mata) e São Paulo (Alta e Baixa Mogiana), somados a experiências desenvolvidas em cinco propriedades selecionadas, de 2008 a 2012, estabeleceram diretrizes para o plantio e a conservação de Reservas Legais que agora podem servir de modelo e estímulo aos demais produtores, situados em áreas cobertas pela Mata Atlântica – um dos biomas mais ameaçados de extinção no planeta.
O guia reflete o entendimento comum entre illycaffè e Instituto Terra de que é preciso desenvolver modelos para uso e ocupação da terra que permitam aliar conservação ambiental com produção agrícola e desenvolvimento econômico. E colabora para que a cafeicultura siga presente em frentes inovadoras na questão ambiental, como atestam os selos e certificações que muitas fazendas têm obtido na última década, sinalizando um “saber fazer sustentável” dentro dessa cadeia produtiva.
A autoria do Manual, enviado gratuitamente para cafeicultores, cooperativas e parceiros da illycaffè, coube à pesquisadora Lina Inglez de Sousa, engenheira agrônoma e consultora na área de conservação da Mata Atlântica e do Cerrado há mais de 20 anos. Ela é graduada e pós-graduada pela ESALQ (Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz), da USP, que fica em Piracicaba, onde reside atualmente.
Agrolink com informações de assessoria
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