Fábrica de joias se prepara para o mercado externo com ajuda da CNI
As irmãs de Maceió contam com a rede CIN para melhorar as exportações.
Hoje seus produtos são vendidos para 20 países.
A Confederação Nacional da Indústria tem uma rede de centros internacionais de negócios espalhada por todo o país para ajudar empresas de todos os tamanhos a entrar no mercado exterior.
Em Alagoas, uma família dona de uma fábrica de joias usou esse apoio e já vende para 19 países. Hoje, o projeto de internacionalização responde por um quarto do faturamento da marca.
As peças começaram a ser fabricadas por brincadeira pelas irmãs Renata e Janine Fontan, em 1998. As duas ainda eram estudantes de arquitetura. “A gente começou a fazer para nós mesmas e foi um sucesso. As amigas começaram a pedir e foi gerando demanda, que mesmo após a gente ter se formado, não teve como fugir do negócio”, conta Janine.
O negócio vingou e, em 2005, no ano do Brasil na França, as irmãs foram expor suas peças em Paris. “Nós resolvemos apostar que isso seria coisa interessante para o mercado externo, mas foi vontade mesmo de descobrir novos horizontes”, diz a empresária.
A feira foi o primeiro passo. Para ganhar mercado lá fora as empresárias procuraram a CNI - Confederação Nacional da Indústria - e tiveram apoio da rede CIN - Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios. “O nosso foco é muito voltado para as micro, pequenas e medias empresas que necessitam realmente de apoio e esse apoio começa bastante através de sensibilização e capacitação pra depois de estruturarem numa área onde vão cuidar do assunto mais detalhadamente”, explica Carlos Abijaodi, diretor de desenvolvimento industrial.
Em Alagoas, uma família dona de uma fábrica de joias usou esse apoio e já vende para 19 países. Hoje, o projeto de internacionalização responde por um quarto do faturamento da marca.
As peças começaram a ser fabricadas por brincadeira pelas irmãs Renata e Janine Fontan, em 1998. As duas ainda eram estudantes de arquitetura. “A gente começou a fazer para nós mesmas e foi um sucesso. As amigas começaram a pedir e foi gerando demanda, que mesmo após a gente ter se formado, não teve como fugir do negócio”, conta Janine.
O negócio vingou e, em 2005, no ano do Brasil na França, as irmãs foram expor suas peças em Paris. “Nós resolvemos apostar que isso seria coisa interessante para o mercado externo, mas foi vontade mesmo de descobrir novos horizontes”, diz a empresária.
A feira foi o primeiro passo. Para ganhar mercado lá fora as empresárias procuraram a CNI - Confederação Nacional da Indústria - e tiveram apoio da rede CIN - Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios. “O nosso foco é muito voltado para as micro, pequenas e medias empresas que necessitam realmente de apoio e esse apoio começa bastante através de sensibilização e capacitação pra depois de estruturarem numa área onde vão cuidar do assunto mais detalhadamente”, explica Carlos Abijaodi, diretor de desenvolvimento industrial.
Antes de a mercadoria ser despachada nos portos, a rede CIN prepara o empreendedor para essa nova jornada, promove cursos, sugere feiras de negócios, orienta na definição de preços e prazos de entrega. E, principalmente, ajuda o empresário brasileiro a entender como o empresário do outro lado da fronteira negocia.
Com o apoio da rede CIN, as duas irmãs fizeram algumas adaptações para moldar os produtos para exportação. “Era embalagem de folha de bananeira, mas tinha problema que era a logística, era mais volumosa que a peça, gerava custo maior, fora que o produto poderia andar”, diz.
Um dos pontos mais importantes para quem vai exportar é o controle de qualidade. No caso das joias, elas são inspecionadas uma a uma com a ajuda dessa lupa. É isso que vai garantir a excelência do produto. Como o mercado externo é muito exigente, não pode haver falhas e nem riscos em nenhuma das peças.
Só no ano passado, mais de 6.500 empresas foram atendidas pela rede CIN. Destas, duas mil passaram a exportar. Juntas, elas negociaram 17 bilhões de dólares, cerca de 50 bilhões de reais. De grão em grão essas pequenas industrias abocanharam 10% do total de exportações brasileiras.
CALEIDOSCÓPIO
Av. Álvaro Otacílio, 3195, loja 8 - Ponta Verde
Maceió/ AL – CEP: 57035-180
Telefone: (82) 99928-8966
Site: www.caleidoscópiostore.com
Email: contato@jmrfontan.com
Com o apoio da rede CIN, as duas irmãs fizeram algumas adaptações para moldar os produtos para exportação. “Era embalagem de folha de bananeira, mas tinha problema que era a logística, era mais volumosa que a peça, gerava custo maior, fora que o produto poderia andar”, diz.
Um dos pontos mais importantes para quem vai exportar é o controle de qualidade. No caso das joias, elas são inspecionadas uma a uma com a ajuda dessa lupa. É isso que vai garantir a excelência do produto. Como o mercado externo é muito exigente, não pode haver falhas e nem riscos em nenhuma das peças.
Só no ano passado, mais de 6.500 empresas foram atendidas pela rede CIN. Destas, duas mil passaram a exportar. Juntas, elas negociaram 17 bilhões de dólares, cerca de 50 bilhões de reais. De grão em grão essas pequenas industrias abocanharam 10% do total de exportações brasileiras.
CALEIDOSCÓPIO
Av. Álvaro Otacílio, 3195, loja 8 - Ponta Verde
Maceió/ AL – CEP: 57035-180
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