Levantamento online apontou perfil dos produtores, propriedades, formas de comercialização, mão de obra e dificuldades dos produtores
Mais de 80% dos produtores de alimentos artesanais e tradicionais recomendam a atividade para quem ainda não está no segmento. Esta é uma das conclusões da pesquisa sobre produção e a venda de alimentos artesanais realizada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
A superintendente técnica adjunta da CNA, Natália Fernandes, apresentou o resultado do levantamento na quarta (6), durante o “Seminário Agro em Questão – Alimentos Artesanais e Tradicionais”, realizado na sede da entidade, em Brasília.
“Por mais que seja um setor que enfrente muitos desafios, os produtores acreditam no potencial de crescimento e recomendam a atividade para outros produtores”, declarou Natália.
Entre os meses de abril e junho, a CNA realizou disponibilizou um formulário online com 30 perguntas relacionadas ao perfil da propriedade, tipo de alimento, características de produção e comercialização, capacitação, anseios e percepções.
A pesquisa constatou que 64% são produtores artesanais e 38% ainda não trabalham com esses produtos, mas têm interesse em produzir esses alimentos.
“Identificamos que está crescendo a procura por esses produtos. Por isso, temos interesse em conhecer a realidade desses produtores para nos aprofundarmos no assunto”, destacou Natália.
A maior parte dos produtores que fizeram parte da pesquisa está na região Sudeste, com 35,5%, seguida pelas regiões Centro-Oeste, Norte e Sul. São produtores principalmente de queijos, geleias e compotas. Os participantes que responderam a pesquisa também produzem licor, café, defumados e polpa de frutas.
Quando perguntados sobre capacitações, 61% responderam que fizeram preparação para trabalhar de forma artesanal. Os tipos de cursos mais citados foram: boas práticas, processamento, produção e manipulação de alimentos e tecnologia de leite.
A grande maioria utiliza a mão-de-obra familiar na produção, segundo 82% dos pesquisados. Deste total, 40% utilizam em médias duas pessoas da família e 53% não têm mão-de-obra contratada.
Quanto à comercialização, a grande maioria é realizada por encomenda (74%), enquanto 57% dos itens são vendidos em feira livre, seguidos por venda direta na propriedade (48%), internet (29%) e supermercados (24%).
De acordo com a superintendente técnica adjunta da CNA, os dados gerados na pesquisa possibilitarão o início de um trabalho para fortalecer o setor de produção artesanal e tradicional. “Além disso, a realização do seminário servirá para encontrarmos outros motivos para trabalhar em prol do desenvolvimento da produção desses alimentos”, concluiu.
“Por mais que seja um setor que enfrente muitos desafios, os produtores acreditam no potencial de crescimento e recomendam a atividade para outros produtores”, declarou Natália.
Entre os meses de abril e junho, a CNA realizou disponibilizou um formulário online com 30 perguntas relacionadas ao perfil da propriedade, tipo de alimento, características de produção e comercialização, capacitação, anseios e percepções.
A pesquisa constatou que 64% são produtores artesanais e 38% ainda não trabalham com esses produtos, mas têm interesse em produzir esses alimentos.
“Identificamos que está crescendo a procura por esses produtos. Por isso, temos interesse em conhecer a realidade desses produtores para nos aprofundarmos no assunto”, destacou Natália.
A maior parte dos produtores que fizeram parte da pesquisa está na região Sudeste, com 35,5%, seguida pelas regiões Centro-Oeste, Norte e Sul. São produtores principalmente de queijos, geleias e compotas. Os participantes que responderam a pesquisa também produzem licor, café, defumados e polpa de frutas.
Quando perguntados sobre capacitações, 61% responderam que fizeram preparação para trabalhar de forma artesanal. Os tipos de cursos mais citados foram: boas práticas, processamento, produção e manipulação de alimentos e tecnologia de leite.
A grande maioria utiliza a mão-de-obra familiar na produção, segundo 82% dos pesquisados. Deste total, 40% utilizam em médias duas pessoas da família e 53% não têm mão-de-obra contratada.
Quanto à comercialização, a grande maioria é realizada por encomenda (74%), enquanto 57% dos itens são vendidos em feira livre, seguidos por venda direta na propriedade (48%), internet (29%) e supermercados (24%).
De acordo com a superintendente técnica adjunta da CNA, os dados gerados na pesquisa possibilitarão o início de um trabalho para fortalecer o setor de produção artesanal e tradicional. “Além disso, a realização do seminário servirá para encontrarmos outros motivos para trabalhar em prol do desenvolvimento da produção desses alimentos”, concluiu.
Data de Publicação: 11/06/2018 às 09:20hs
Fonte: Assessoria de Comunicação CNA
Fonte: Assessoria de Comunicação CNA
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