Publicado em 30/09/2019 11:22
O levantamento efetuado pela APINCO aponta que o segundo semestre de 2019 foi aberto com a maior produção bimestral de pintos de corte de 2019. Em julho e agosto o volume mensal voltou a superar a casa dos 550 milhões de cabeças (o que não ocorria desde janeiro) e, com isso, o total acumulado nos oito primeiros meses do ano aumentou mais de 6,5% em relação ao mesmo período de 2018.
Notar que, além da expansão mais recente, nesse aumento está embutida, também, a baixa produção registrada em meados do ano passado, ocasião em que todos os segmentos do setor avícola foram afetados pela greve dos caminhoneiros. Dessa forma, ainda que o acumulado neste ano apresente incremento anual expressivo, os 4,279 bilhões de cabeças permanecem aquém do que foi produzido em idênticos períodos de 2015 e 2016 (respectivamente, 4,299 e 4,356 bilhões de cabeças).
Idêntico raciocínio é aplicável ao acumulado nos últimos 12 meses. Pois ainda que os 6,343 bilhões de pintos de corte acumulados entre setembro de 2018 e agosto de 2019 representem incremento de 4,5% sobre idêntico período anterior, tal volume ainda é inferior ao que foi registrado nos 21 meses decorridos entre junho de 2015 e fevereiro de 2017, período em que o total de pintos de corte acumulado em 12 meses chegou a alcançar a casa (maio de 2016) dos 6,628 bilhões de cabeças, quase 5% a mais que o atual acumulado.
Compreendendo dois terços do ano, o atual acumulado em oito meses projeta para a totalidade de 2019 volume pouco superior a 6,4 bilhões de cabeças, quase 6% a mais que os 6,072 bilhões de cabeças de 2018. Mas como, tradicionalmente, o maior volume de produção é registrado no quadrimestre final de cada exercício, esses resultados tendem a ser superados.
Notar que, além da expansão mais recente, nesse aumento está embutida, também, a baixa produção registrada em meados do ano passado, ocasião em que todos os segmentos do setor avícola foram afetados pela greve dos caminhoneiros. Dessa forma, ainda que o acumulado neste ano apresente incremento anual expressivo, os 4,279 bilhões de cabeças permanecem aquém do que foi produzido em idênticos períodos de 2015 e 2016 (respectivamente, 4,299 e 4,356 bilhões de cabeças).
Idêntico raciocínio é aplicável ao acumulado nos últimos 12 meses. Pois ainda que os 6,343 bilhões de pintos de corte acumulados entre setembro de 2018 e agosto de 2019 representem incremento de 4,5% sobre idêntico período anterior, tal volume ainda é inferior ao que foi registrado nos 21 meses decorridos entre junho de 2015 e fevereiro de 2017, período em que o total de pintos de corte acumulado em 12 meses chegou a alcançar a casa (maio de 2016) dos 6,628 bilhões de cabeças, quase 5% a mais que o atual acumulado.
Compreendendo dois terços do ano, o atual acumulado em oito meses projeta para a totalidade de 2019 volume pouco superior a 6,4 bilhões de cabeças, quase 6% a mais que os 6,072 bilhões de cabeças de 2018. Mas como, tradicionalmente, o maior volume de produção é registrado no quadrimestre final de cada exercício, esses resultados tendem a ser superados.
Fonte: AviSite
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