Publicado em 30/09/2019 15:30
Cada vez são mais frequentes os comentários de produtores como “Não sei o que aconteceu, conduzi bem minha lavoura de Feijão-carioca, investi normal, mas não estou satisfeito com a produtividade.” E a semente? “Replantei a que comprei dois anos atrás.” É preciso estar atento que, na medida em que se aprimora uma cultivar e ela entrega a quantidade mais perto de seu potencial produtivo, mais ela se torna sensível à degeneração. Ou seja, plantar grão da safra passada só pode significar produtividade mais baixa. O investimento para altas produtividades, para qualquer cultura, inicia-se com a semente de qualidade, de empresa idônea e responsável. Depois vem o correto tratamento das sementes e a atenção às orientações dos especialistas para cada cultivar, isso é o que os produtores com maior taxa de acerto esclareceram quando foram perguntados sobre “seus segredos”.
E temos pela frente um período que, apesar de normalmente ter boa demanda, não dá para piscar o olho. No interior de São Paulo foi confirmada venda, no final da tarde de sexta-feira, por R$ 198. Em Minas Gerais e em Goiás, os preços oscilaram entre R$ 170/180 ,dependendo das especificações como cor, tamanho e impurezas.
Para o Feijão-preto, está cada dia mais difícil encontrar produto de boa qualidade e preços médios na faixa de R$ 150/160 por saca de 60 quilos.
Fonte: IBRAFE
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