quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Segmento madeireiro quer políticas públicas que não engessem crescimento

Segmento madeireiro quer políticas públicas que não engessem crescimento Segmento madeireiro quer políticas públicas que não engessem crescimento 30/10/13 - 14:44 Com um ativo de 3 milhões de hectares protegidos através do manejo florestal o segmento madeireiro de Mato Grosso se prepara com embasamento técnico, na manhã desta quarta-feira (3), no auditório da Fiemt, para solicitar mudanças urgentes com relação ao tratamento que recebe das políticas públicas existentes no Estado, através do Workshop “Potencial Produtivo da região de florestas de Sinop – Como manejar”. A palestra principal está sendo feita pelo engenheiro florestal da Embrapa Florestas, Evaldo Muñoz. O diretor executivo do Cipem, Álvaro Leite, lembrou que, com tamanho potencial produtivo e sendo a quarto segmento econômico do Estado há que ser mais considerado por parte do governo estadual. “O governo não tem atendido os pleitos do setor, lidamos com altas taxas o que dificulta a rotina do setor de base florestal”, lamentou. Isso, segundo ele tem refletido no fechamento de empresas e, consequentemente, na diminuição da arrecadação do Estado. Leite considerou que é preciso união para ter força. “Se este ano foi ruim para o setor, temos que lutar para melhorar o cenário em 2014. Sabemos que a madeira é muito importante para a economia nacional. Portanto, nada mais justo que fosse criado um Ministério para o setor, de forma que pudesse fomentar as atividades do setor de base fliorestal”, questionou. Ele explicou que este evento é um marco inicial para que o Cipem, a Embrapa e a Associação Mato-grossense dos Engenheiros Florestais (Amef) possam pesquisar em 2014 junto à base, para conhecer a real situação e entraves do setor. O presidente da Amef, Joaquim Paiva, corroborou com a fala de Leite dizendo que é preciso que o setor consiga agregar e congregar atores para o segmento para, que, assim, a engenharia florestal possa perdurar e trabalhar como se deve. Presente ao evento também o diretor de Assistência Técnica e Extebsão Rural da Empaer, Almir Ferro, que representou o presidente da entidade, Valdizete Martins Nogueira, onde apresentou a publicação ‘Lançamento das Diretrizes Técnicas para cultivo do Mogno Africano’, que visa orientar no sentido de subsidiar os profissionais que trabalham no cultivo desta espécie. Com relação ao reflorestamento Leite lembrou que é importante, mas que é preciso também pensar em como vender essa produção senão acaba caindo na mesma dificuldade que enfrentam hoje outras espécies de reflorestamento. Agrolink com informações de assessoria

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