Comissões técnicas da FAEMG são reestruturadas
23/02/17 - 14:03
As comissões técnicas do queijo Minas Artesanal, suinocultura, fruticultura, caprino e ovinoculturas, grãos, café, pecuária de leite, pecuária de corte e cana-de-açúcar vão ser reestruturadas em busca de resultados ainda mais efetivos. A decisão foi anunciada, em reunião, na sede da FAEMG com a participação do presidente Roberto Simões, dos presidentes das comissões, das assessorias técnica e ambiental, do superintendente Altino Rodrigues Neto e dos diretores Rodrigo Alvim e Breno Mesquita.
Roberto Simões reafirmou a importância da atuação destes grupos, a regularidade e a frequência dos participantes nas reuniões. Ele disse não haver necessidade de normatizar as dinâmicas, mas sugeriu que as comissões se reúnam, conjuntamente, a cada semestre; que cada uma tenha três ou quatro encontros anuais e aqueles que se dispuserem a continuar integrando os grupos tenham participações efetivas. “Se alguma comissão decidir se reunir em suas regiões de origem, não vejo problema algum. O importante é que os encontros sejam produtivos. É uma questão de bom-senso”.
Ficou definido também que, a cada encontro, as comissões devem produzir uma “memória” da reunião e enviá-la à presidência da FAEMG, para que haja acompanhamento dos fatos. Confira resumo da fala de cada presidente:
Comissão de Fruticultura – “No ano passado, o principal problema enfrentado pelos fruticultores do Norte de Minas foi a redução de volume em função do clima seco. Eu, por exemplo, perdi 60% da minha produção. Mas as perspectivas para este ano, são melhores. Outra dificuldade que temos é com a Anvisa, no que se refere à liberação de agroquímicos. Se você vai exportar, só pode usar os defensivos que têm registro e este custo é alto. E ainda problemas fitossanitários, de determinadas culturas, que podem ser minimizados com capacitação e boas práticas agrícolas. Temos muito o que trabalhar e conhecer as demandas de outras importantes regiões produtoras ”. Daton Londe, presidente.
Comissão de Cana-de-açúcar – “É extremamente positivo o contato mais frequente com a FAEMG e com representantes de outras comissões. Nosso principal problema, hoje, é a insegurança. Neste início de ano, já tive muitas visitas de criminosos em minha propriedade. A polícia não tem efetivo e as viaturas não estão em boas condições. Pagamos o óleo diesel, renovamos os coletes à prova de bala e até mandamos consertar o giroflex dos carros. Mas não é suficiente, não estamos seguros. Outros problemas que precisam ser solucionados referem-se à questões ambientais e jurídicas e, para isso, temos o apoio da FAEMG”. Nelson Krastel, presidente.
As comissões técnicas do queijo Minas Artesanal, suinocultura, fruticultura, caprino e ovinoculturas, grãos, café, pecuária de leite, pecuária de corte e cana-de-açúcar vão ser reestruturadas em busca de resultados ainda mais efetivos. A decisão foi anunciada, em reunião, na sede da FAEMG com a participação do presidente Roberto Simões, dos presidentes das comissões, das assessorias técnica e ambiental, do superintendente Altino Rodrigues Neto e dos diretores Rodrigo Alvim e Breno Mesquita.
Roberto Simões reafirmou a importância da atuação destes grupos, a regularidade e a frequência dos participantes nas reuniões. Ele disse não haver necessidade de normatizar as dinâmicas, mas sugeriu que as comissões se reúnam, conjuntamente, a cada semestre; que cada uma tenha três ou quatro encontros anuais e aqueles que se dispuserem a continuar integrando os grupos tenham participações efetivas. “Se alguma comissão decidir se reunir em suas regiões de origem, não vejo problema algum. O importante é que os encontros sejam produtivos. É uma questão de bom-senso”.
Ficou definido também que, a cada encontro, as comissões devem produzir uma “memória” da reunião e enviá-la à presidência da FAEMG, para que haja acompanhamento dos fatos. Confira resumo da fala de cada presidente:
Comissão de Fruticultura – “No ano passado, o principal problema enfrentado pelos fruticultores do Norte de Minas foi a redução de volume em função do clima seco. Eu, por exemplo, perdi 60% da minha produção. Mas as perspectivas para este ano, são melhores. Outra dificuldade que temos é com a Anvisa, no que se refere à liberação de agroquímicos. Se você vai exportar, só pode usar os defensivos que têm registro e este custo é alto. E ainda problemas fitossanitários, de determinadas culturas, que podem ser minimizados com capacitação e boas práticas agrícolas. Temos muito o que trabalhar e conhecer as demandas de outras importantes regiões produtoras ”. Daton Londe, presidente.
Comissão de Cana-de-açúcar – “É extremamente positivo o contato mais frequente com a FAEMG e com representantes de outras comissões. Nosso principal problema, hoje, é a insegurança. Neste início de ano, já tive muitas visitas de criminosos em minha propriedade. A polícia não tem efetivo e as viaturas não estão em boas condições. Pagamos o óleo diesel, renovamos os coletes à prova de bala e até mandamos consertar o giroflex dos carros. Mas não é suficiente, não estamos seguros. Outros problemas que precisam ser solucionados referem-se à questões ambientais e jurídicas e, para isso, temos o apoio da FAEMG”. Nelson Krastel, presidente.
Comissão de Fruticultura – “No ano passado, o principal problema enfrentado pelos fruticultores do Norte de Minas foi a redução de volume em função do clima seco. Eu, por exemplo, perdi 60% da minha produção. Mas as perspectivas para este ano, são melhores. Outra dificuldade que temos é com a Anvisa, no que se refere à liberação de agroquímicos. Se você vai exportar, só pode usar os defensivos que têm registro e este custo é alto. E ainda problemas fitossanitários, de determinadas culturas, que podem ser minimizados com capacitação e boas práticas agrícolas. Temos muito o que trabalhar e conhecer as demandas de outras importantes regiões produtoras ”. Daton Londe, presidente.
Comissão de Cana-de-açúcar – “É extremamente positivo o contato mais frequente com a FAEMG e com representantes de outras comissões. Nosso principal problema, hoje, é a insegurança. Neste início de ano, já tive muitas visitas de criminosos em minha propriedade. A polícia não tem efetivo e as viaturas não estão em boas condições. Pagamos o óleo diesel, renovamos os coletes à prova de bala e até mandamos consertar o giroflex dos carros. Mas não é suficiente, não estamos seguros. Outros problemas que precisam ser solucionados referem-se à questões ambientais e jurídicas e, para isso, temos o apoio da FAEMG”. Nelson Krastel, presidente.
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