quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Ações dos EUA fecham em alta com dados do PIB, mas Síria limita ganhos
Ações dos EUA fecham em alta com dados do PIB, mas Síria limita ganhos
29/08/2013 18h21
Dow Jones avançou 0,11%, S&P 500 ganhou 0,20% e Nasdaq subiu 0,75%.
Crescimento do PIB acima do esperado im
As ações dos Estados Unidos fecharam em alta modesta nesta quinta-feira (29) diante de sinais de melhora na economia norte-americana, mas a incerteza sobre possíveis ações militares contra a Síria continuava a pressionar os mercados.
A alta também teve fôlego com negociações que podem levar a um acordo envolvendo a operadora de telefonia dos EUA Verizon e a Vodafone para a aquisição de fatia da Verizon Wireless.
O índice Dow Jones avançou 0,11%, para 14.840 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 0,20%, para 1.638 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,75%, para 3.620 pontos.
Wall Street operou solidamente no azul durante a maior parte do pregão, mas reduziu os ganhos na última hora devido a preocupações com a Síria. Muitos investidores no mercado esperam um ataque pelos EUA e seus aliados, em função do suposto uso de gás venenoso por forças do governo contra cidadãos sírios. Autoridades dos EUA disseram que uma resposta seria "discreta e limitada".
"Os mercados já precificam um ataque, mas não há como os mercados apreciarem as implicações além disso caso os EUA vão à guerra", disse o estrategista global de mercados do JPMorgan Funds, Joe Tanious. "Vão ser criados muitos efeitos colaterais, com o impacto sobre o petróleo sendo a principal complicação".
Os futuros de petróleo nos EUA ganharam 2,2% nesta semana devido à preocupação de que a oferta de petróleo no Oriente Médio seja interrompida.
As ações avançaram após o governo informar que a economia cresceu 2,5% no segundo trimestre, acima das expectativas. Em relatório separado, o número de pedidos por auxílio-desemprego semanais recuou mais do que o antecipado na semana passada, um possível sinal de que as contratações melhoraram em agosto.
Da Reuters
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