quarta-feira, 29 de abril de 2020

Café abre 4ª feira andando de lado e indicando dia de realização de lucros após altas

Publicado em 29/04/2020 08:09


O mercado futuro do café arábica iniciou a sessão desta quarta-feira (29) com altas técnicas na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Os contratos seguem com movimentações positivas após altas no último pregão motivadas pelo câmbio. 
Por volta das 08h07 (horário de Brasília, o contato julho/20 tinha alta de 50 pontos, valendo 108,10 cents/lbp, setembro/20 subia 60 pontos, negociado por 109,15 cents/lbp e dezembro/20 tinha valorização de 65 pontos, negociado por 110,90 cents/lbp. 
Na última sessão, a baixa do dólar valorizou os preços do café em Nova York nesta terça-feira, a agência Reuters destacou que a moeda americana chegou a cair mais de 3%. "O que fazia do real de longe a moeda com melhor desempenho no mundo neste pregão, com operadores realizando lucros depois do rali recente do dólar", destacou a Reuters. 
Além das questões cambiais, o momento de entressafra também é positivo para os preços. Segundo analistas e cooperativas, os estoques estão baixos nas principais praças produtoras do país indicando pouco mercado no café e favorecendo as altas tanto em Nova York, quanto no mercado físico brasileiro.
Mercado Interno - Última sessão
O tipo 6 duro teve baixa de 1,67% em Poços de Caldas/MG, valendo R$ 590,00. Patrocínio/MG encerrou com queda de 1,69%, negociado por R$ 580,00. Guaxupé/MG manteve a estabilidade por R$ 585,00. Araguarí/MG manteve o valor de R$ 580,00 e Varginha/MG não registrou movimentações, mantendo o valor de R$ 575,00.
O tipo 4/5 registrou baixa apenas em Poços de Caldas/MG, de 1,64% e valendo R$ 600,00. Varginha/MG manteve o valor de R$ 585,00 e Franca/SP também manteve o valor de R$ 590,00.
O tipo de cereja descascado teve queda de 1,45% em Poços de Caldas/MG, valendo R$ 680,00. Patrocínio/MG registrou queda de 1,56%, sendo negociado por R$ 630,00. Varginha/MG manteve a estabilidade por R$ 605,00. Guaxupé/MG manteve o valor de R$ 630,00.
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Por:
 Virgínia Alves
Fonte:
 Notícias Agrícolas

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