O mercado doméstico inteiramente favorável à comercialização de ovos férteis e de consumo no decorrer do primeiro trimestre teve como consequência forte arrefecimento nas exportações de ovos e ovoprodutos.
Nos ovos férteis para produção de pintos de corte - carro chefe das exportações de ovos - houve redução de quase 28% no volume, enquanto a receita retrocedeu perto de 29%. Entretanto, a maior queda aconteceu nos embarques de ovos comerciais (frescos, com casca) que retrocederam quase três quartos, tanto no volume quanto na receita.
A boa notícia é que houve crescimento de 53% no volume de ovos sem casca, frescos, cozidos em água, atingindo volume de quase 468 toneladas e representando o 3º item de maior volume embarcado.
O total acumulado de ovos e ovoprodutos embarcados no trimestre atingiu 5,061 mil toneladas, representando 41,3% de redução anual. A receita auferida alcançou US$16,829 milhões, significando queda de um terço em relação à recebida no mesmo período do ano passado.
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