segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Seis milhões de bovinos e búfalos deverão ser vacinado no RS

Seis milhões de bovinos e búfalos deverão ser vacinado no RS Visitas: 53 Seis milhões de bovinos e búfalos deverão ser vacinado no RS 30/09/13 - 14:53 A segunda etapa da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa acontece de 1° a 30 de novembro no Rio Grande do Sul. Neste período, todos os animais com até 24 meses devem receber a dose de reforço da vacina. A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio do RS (Seapa) espera a imunização de, pelo menos, seis milhões de cabeças de bovinos e búfalos. Nesta etapa o governo vai doar dois milhões de doses de vacinas a pequenos criadores. Podem receber as vacinas gratuitas os produtores que estiverem enquadrados nos critérios do Pronaf ou Pecfam e que tiverem até cem animais. O coordenador do Programa de Febre Aftosa da Seapa, Fernando Groff, informa que “as doses gratuitas já estão garantidas e devem chegar nas Inspetorias de Defesa Agropecuária na segunda quinzena de outubro.” Já em relação às vacinas que deverão ser adquiridas nas casas agropecuárias não há registro de problemas de abastecimento. O presidente do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal, Rogério Kerber, alerta que “manter a febre aftosa longe do Rio Grande do Sul é tarefa de todos.” Trata-se de uma doença viral e causa sérios prejuízos para a economia do estado. Além de provocar o fechamento de mercados, ainda reduz a produtividade. A enfermidade é altamente contagiosa e se espalha rapidamente. Os animais mais suscetíveis são bovinos e búfalos, mas outras espécies que tenham o casco bipartido, como ovinos e suínos, também podem ser contaminados. Kerber informa que, enquanto o Rio Grande do Sul for área livre de febre aftosa com vacinação, “a imunização é obrigatória e dever do produtor.” Vacinar é preciso! A vacinação contra a febre aftosa não provoca nenhum efeito colateral, mesmo em animais gestantes ou lactantes. Até mesmo o produtor que tiver apenas um animal deve vacinar. Além de vacinar, o produtor também deve ficar atento aos sintomas da doença e em caso de qualquer suspeita, entrar em contato com uma Inspetoria de Defesa Agropecuária. Uma ação rápida pode fazer toda a diferença no controle dessa enfermidade, por isso, notifique! Os principais sintomas: salivação em excesso, manqueira, aftas na língua e boca e feridas nos cascos e tetas, além de febre alta e perda de apetite. Agrolink com informações de assessoria

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