sexta-feira, 27 de setembro de 2013
Chicago: mercado opera próximo da estabilidade
Chicago: mercado opera próximo da estabilidade
27/09/2013 07:45
Na manhã desta sexta-feira (27), a soja opera tentando se manter próxima da estabilidade, sem movimentações muito expressivas na Bolsa de Chicago. Por volta das 7h50 (horário de Brasília), os contratos mais negociados subiam pouco mais de 3 pontos, com o novembro, referência para a safra norte-americana, valendo US$ 13,21 por bushel.
O mercado, nessa semana, tem se comportado de forma técnica à espera de definições sobre a colheita 2013/14 dos Estados Unidos. Assim, vem alternando, segundo explicaram analistas, sessões de alta e de baixa, tentando definir um direcionamento para os preços.
No entanto, essa definição só deverá começar a ser vista depois da divulgação de novos números que são esperado pelo mercado nos próximos dias. Na segunda-feira (30), o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulga seu novo relatório trimestral de estoques e, no dia 11 de outubro, o novo reporte de oferta e demanda do país.
"Toda a atenção dos players do mercado se volta para esse relatório, onde o USDA terá números mais concreto sobre o peso dos grãos e números de vagens na soja, tendo mais realidade sobre a safra americana. Esse relatório de outubro deverá ser o grande direcionador dos preços no curto e médio prazo", disse o analista de mercado Marcos Araújo, da Agrinvest.
O mercado fechou a sessão desta quinta-feira em baixa na CBOT, sentindo a pressão de uma evolução da colheita nos Estados Unidos e também de um enfraquecimento do mercado interno norte-americano diante da iminente entrada do novo produto dos Estados Unidos.
Ainda nesta sexta, os futuros do milho também apresentam oscilações pouco significativas, com ligeiras baixas por volta de 8h, assim como os principais contratos do trigo.
*As cotações apresentadas na homepage do Notícias Agrícolas estão com um pequeno problema técnico, o qual está sendo corrigido. Assim, logo mais os valores atualizados serão registrados.
Fonte: Notícias Agrícolas / Carla Mendes
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