quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

30/01/2014 - 16:12

30/01/2014 - 16:12 Demanda chinesa por algodão importado é afetada por temor de menor cota Reuters O maior importador de algodão do mundo suspenderá um programa de estocagem na safra 2014/15, que será substituído por subsídios para os produtores em sua principal região produtora, de Xinjiang. A nova política - confirmada oficialmente neste mês, embora sem muitos detalhes - levantou preocupações de que a China estimule o consumo de seus enormes estoques domésticos da fibra em detrimento das importações. As reservas chinesas de algodão devem atingir 12,7 milhões de toneladas, ou cerca de 60 por cento dos estoques globais, após o país encerrar três anos de compra em alguns meses. "Há um temor de que com tanto em suas reservas, como a China irá liberar mais cota?", disse Gao Fang, secretário-geral da Associação de Algodão da China. A China já emitiu parte da cota para importação de 894 mil toneladas com tarifa de 1 por cento, conforme determinado em compromisso com a Organização Mundial do Comércio (OMC), mas o número não está claro, com estimativas variando entre um terço a praticamente todo este volume. Pequim, entretanto, poderá oferecer cotas de importação em troca de compras de seus próprios estoques, como fez no ano passado. O país deu cotas de 124 mil toneladas para indústrias que também comprassem de suas reservas no ano comercial 2012/13. "Eu acredito que há um estímulo para Pequim diminuir estoques", disse um operador

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