
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Conab identifica desvio de 13 mil toneladas de milho em Sinop

Superávit primário do setor público para janeiro é o menor em três anos
Superávit primário do setor público para janeiro é o menor em três anos
28/02/2014 17:30
O superávit primário do setor público em janeiro foi o menor para o mês dos últimos quatro anos, informou o Banco Central (BC). No mês passado, União, estados, municípios e estatais economizaram R$ 19,921 bilhões. O valor é 34,1% menor do que o registrado em janeiro do ano passado e o mais baixo para o mês desde 2011.
O Governo Central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social) economizou R$ 12,549 bilhões. Os governos regionais obtiveram superávit primário de R$ 7,241 bilhões, dos quais R$ 6,076 bilhões corresponderam aos estados e R$ 1,165 bilhão aos municípios. Embora estejam desobrigadas de contribuir com o esforço fiscal, as estatais economizaram R$ 131 milhões.
O superávit primário é a economia de recursos para pagar os juros da dívida pública. O esforço fiscal permite a redução, no médio e no longo prazo, do endividamento do governo. No primeiro mês do ano, o Governo Central economizou 51,8% a menos que em janeiro do ano passado. O esforço fiscal dos estados e municípios, no entanto, subiu 71,9% na mesma comparação e atingiu o maior valor para todos os meses desde o início da série histórica, em 2001.
Segundo o chefe adjunto do Departamento Econômico do Banco Central, Fernando Rocha, o recorde dos governos regionais foi influenciado pelo aumento das transferências do Tesouro Nacional aos estados e municípios em janeiro. Ele ressaltou que os repasses maiores para as prefeituras e os governos estaduais não interferiu no esforço fiscal total do setor público. Afetou apenas a composição do superávit primário.
Os números do Banco Central diferem dos valores divulgados nesta manhã pelo Tesouro Nacional por dois motivos. Em primeiro lugar, o resultado do BC considera o esforço fiscal dos estados, municípios e das empresas estatais. Segundo, os números da autoridade monetária são calculados com base numa metodologia diferente, que leva em conta a variação do endividamento dos entes públicos, em vez dos gastos no orçamento.
Para 2014, a meta cheia de superávit primário, incluindo estados e municípios, é R$ 167,4 bilhões (3,1% do PIB). Somente para o Governo Central, a meta é menor e soma R$ 116,1 bilhões (2,2% do PIB). No entanto, na semana passada, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou que o objetivo fiscal de todo o setor público, neste ano, totaliza R$ 99 bilhões (1,9% do PIB), o mesmo percentual registrado em 2013.
A redução da meta de superávit primário foi possível por causa do mecanismo que permite o abatimento, do esforço fiscal, de até R$ 58 billhões dos gastos com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Além disso, desde o ano passado, o governo federal não está mais obrigado a cobrir o desempenho fiscal dos estados e municípios, caso os governos regionais economizem abaixo da meta.
Fonte: Agência Brasil
Arroba do boi gordo seque acima de R$ 100 em Mato Grosso
Arroba do boi gordo seque acima de R$ 100 em Mato Grosso
28/02/2014 16:58
Apesar da lentidão nos negócios verificada nesta manhã de sexta-feira, nove praças pecuárias registraram alta para a arroba do boi gordo.
Em São Paulo, a referência do animal terminado está em R$120,00/@, à vista. Nas ofertas de compra abaixo deste valor os negócios têm travado.
Além da baixa disponibilidade de animais terminados, a necessidade dos frigoríficos em antecipar as compras da semana do carnaval colaborou com a firmeza do mercado.
Para os próximos dias, novas altas não estão descartadas. Existe dificuldade em adquirir animais, especialmente em grandes lotes.
Em Mato Grosso do Sul, valorização nas três praças. A pressão compradora dos frigoríficos paulistas vem colaborando com as altas.
No mercado da carne, ligeira alta no preço do boi casado, puxada pelo dianteiro. Apesar de as vendas não serem abundantes, o melhor escoamento desta peça tem dado sustentação aos preços.
Expectativa de firmeza nas cotações em curto prazo.
Boi Gordo - Scot ConsultoriaFonte: Scot Consultoria (*Preços para descontar o Funrural) - (**Região de Cuiabá inclui Rondonópolis) - (***prazo de 20 dias)
Município
Boi Gordo - (R$/@ - à vista)
Boi Gordo - (R$/@ - prazo 30 dias)
Vaca Gorda (R$/@ - à vista)
SP Barretos
120,00
121,00
110,00
SP Araçatuba
120,00
121,00
110,00
MG Triângulo
108,00
110,00
99,00
MG B. Horizonte
103,00
105,00
96,00
GO Goiânia
108,00
110,00
100,00
GO Reg. Sul
109,00
111,00
103,00
MS Dourados
114,00
115,00
107,00
MS
114,00
115,00
105,00
MS Três Lagoas
113,00
114,00
105,00
RS Oeste (kg)*
4,10
4,15
3,90
RS Pelotas (kg)*
4,10
4,15
3,90
Bahia Sul
100,00
102,00
96,00
MT Norte
100,00
102,00
92,00
MT Sudoeste
105,00
107,00
96,00
MT Cuiabá**
107,00
108,00
99,00
MT Sudeste
102,00
104,00
96,00
Paraná Noroeste
118,00
119,00
110,00
SC Oeste***
120,00
122,00
115,00
PA Marabá
105,00
107,00
95,00
PA Redenção
104,00
106,00
95,00
PA Paragominas
106,00
108,00
99,00
RO Sudeste
109,00
110,00
100,00
TO Sul
101,00
103,00
94,00
TO Norte
103,00
105,00
93,00
Rio de Janeiro
107,00
109,00
98,00
Fechamento: 28/02/2014
Fonte: Assessoria
Soja fecha com forte alta em Chicago e no mercado brasileiro
Soja fecha com forte alta em Chicago e no mercado brasileiro
28/02/2014 16:47
Os fundamentos prevaleceram e os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago encerraram o pregão regular desta sexta-feira (28) com forte alta. Os primeiros vencimentos fecharam o dia com mais de 20 pontos positivos e o maio/14, referência para a safra brasileira e vencimento mais negociado atualmente, valendo US$ 14,14.
No mercado brasileiro, mesmo em época de colheita, os preços também seguem bem sustentados e registram uma semana positiva nas principais praças de comercialização do país. De acordo com um levantamento da Safras & Mercado, em Cascavel/PR, a saca de soja subiu de R$ 61,00 para R$ 67,00; em Rondonópolis/MT, de R$ 56,00 para R$ 61,00 e em Passo Fundo/RS de R$ 66,00 para R$ 71,00. No Porto de Rio Grande, a soja terminou a semana valendo R$ 75,00, subindo 4,17% em relação ao fechamento anterior.
De um lado, as condições climáticas desfavoráveis na América do Sul. Alguns estados continuam amargando perdas em suas safras em função da recente e severa estiagem. Um levantamento da consultoria Safras & Mercado, divulgado nesta sexta, reduziu sua projeção para a colheita brasileira de soja para 86,14 milhões de toneladas, contra sua estimativa inicial de 86,14 milhões de toneladas.
Ao mesmo tempo, as perdas têm sido ainda mais graves em função do excesso de umidade no estado do Mato Grosso, maior produtor brasileiro. As chuvas constantes têm prejudicado a qualidade dos grãos a serem colhidos, além de atrasarem os trabalhos de campo e, consequentemente, a chegada da safra matogrossense ao mercado. A Safras reduziu sua projeção para a produção do estado de 27,55 milhões para 26,72 milhões de toneladas. O problema se estende para outras localidades como Uruaçu, Goiás, por exemplo, onde antes o problema era a seca.
Não só o Brasil, mas também Argentina e Paraguai seguem amargandos prejuízos por conta das condições climáticas adversas. Segundo informações de um produtor de Santa Rosa Del Monday, no Paraguai, as perdas já se aproximam de 40% em sua região nas lavouras mais tardias.
Os problemas com a oferta não vêm só da América do Sul e, a cada dia, a escassez de produto nos Estados Unidos ganha mais atenção dos investidores e foco dos negócios, principalmente no mercado internacional.
A atual projeção do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) é de que o país exporte na safra 2013/14 41,1 milhões de toneladas. No entanto, o volume de soja comprometido já passa de 43 milhões de toneladas e os embarques efetivos já somam mais de 35 milhões de toneladas e o ano comercial se encerra somente em agosto.
O departamento norte-americano anunciou a venda de 120 mil toneladas para o Egito, com entrega na safra 2014/15 e a notícia também foi positiva para o mercado nesta sexta-feira.
Fonte: Notícias Agrícolas
Rally Soja Livre entrega caminhonete e cestas básicas em Lucas do Rio Verde
Rally Soja Livre entrega caminhonete e cestas básicas em Lucas do Rio Verde
28/02/2014 16:30
A comissão organizadora do 2º Rally Soja Livre de Regularidade entregou em Lucas do Rio Verde, as chaves de uma pick-up Montana com valor estimado em R$ 39 mil, cujo sorteio contemplou Lauro e Roberto, que já retirou o prêmio e afirmou que será vendido. A solenidade aconteceu na quarta-feira (26), no entanto, o rally foi realizado entre os dias 17 de 18 de janeiro, com objetivo aprimorar o conhecimento dos produtores através de uma competição divertida e muito saudável. Também entregues 28 cestas para o município. “Esta ideia de levar os produtores para conhecer outras regiões e apresentar os resultados de cultivares de soja é excelente. Eu já tinha participado do primeiro rally e com certeza estarei na próxima edição”, ressaltou Lauro.
No total, foram arrecadadas 83 cestas, distribuídas proporcionalmente nas cidades dos participantes. O destino dos alimentos será de responsabilidade da Secretaria Municipal de Cidadania e Habitação do município. “Este tipo de evento com cunho social nos agrada muito, pois conseguimos ver a mobilização dos produtores para com as causas sociais. As cestas adquiridas, serão destinadas a famílias com maior vulnerabilidade social da própria cidade”, diz a Coordenadora do CRAS, Gisele Belloti.
O sucesso das duas edições e a animação dos produtores que a cada ano participam do rally, são alguns dos motivos para a continuidade da realização do Rally Soja Livre, promovido Programa Soja Livre. “Nossa equipe vai planejar um novo trajeto com mais aventura e conhecimento técnico. A expectativa é realizar o rally em um único dia, para não atrapalhar a rotina dos produtores que precisam cuidar dos afazeres na propriedade, e deste modo esperamos a participação de mais agricultores”, disse José Henrique Hasse, diretor executivo da Coodeagri.
Rally- Em sua segunda edição, o Rally Soja Livre contou com um percurso de 750 km, desde Sinop até Campo Novo do Parecis. Os produtores percorreram áreas plantadas com soja convencional, além de muitos quilômetros em estradas de chão, o que rendeu aventura e adrenalina de sobra aos competidores.
Fonte: Assessoria
Agentes da cadeia leiteira conhecem tecnologias para a melhoria da produção
Agentes da cadeia leiteira conhecem tecnologias para a melhoria da produção
28/02/2014 16:19
A vontade de conhecer as tecnologias da Embrapa Rondônia (Porto Velho, RO) para o aprimoramento da cadeia leiteira no estado foi mais resistente que a forte chuva que caiu sobre a capital rondoniense na manhã dessa quarta-feira, 24/02. Sob a chuva que não dava trégua, cerca de 170 produtores, estudantes e profissionais participaram do Dia de Campo de Sistema de Produção de Leite, no Campo Experimental de Porto Velho.
Os participantes percorreram quatro estações, nas quais os pesquisadores e analistas da Embrapa apresentaram soluções para recuperação e manejo de pastagens, suplementação alimentar, controle da mastite e boas práticas reprodutivas. De acordo com o chefe de Transferência de Tecnologia da Embrapa Rondônia, Samuel Oliveira, o evento foi uma vitrine para a capital e o estado das tecnologias ofertadas pela Embrapa e, ao mesmo tempo, uma forma de mostrar a disponibilidade e o compromisso da Unidade para com toda a cadeia produtiva do leite.
Samuel Oliveira avaliou a presença forte do público com grata surpresa, considerando as condições adversas de tempo e a cheia histórica do rio Madeira, que tem isolado bairros e distritos da capital e municípios de Rondônia. “A resposta do público, com expressivo comparecimento, revela a grande demanda para o sistema produtivo do leite também na região de Porto Velho, em especial, em relação às tecnologias para agricultura familiar que atua na produção de leite. Para nós é motivo de muito orgulho e também aumenta nossa responsabilidade, em fornecer respostas à sociedade”, reforçou Oliveira.
Essa percepção para as necessidades da agricultura familiar, analisa Samuel, mostra a sintonia da Embrapa com a representação da cadeia produtiva do leite em Rondônia. No dia de campo, a maioria do público de produtores, era oriunda da agricultura familiar e não por acaso, pois o setor leiteiro tem forte impacto econômico e social no estado e está entre os principais meios de sobrevivência da população rural de Rondônia, estando presente em aproximadamente 83% dos estabelecimentos rurais, em sua maioria de cunho familiar, de acordo com dados do IBGE.
Fonte: Assessoria
Safra recorde de grãos e fibras garante crescimento de 7% da agropecuária

Vereador pede ao DNIT modernização nos trevos na BR-163 em Sinop
Vereador pede ao DNIT modernização nos trevos na BR-163 em Sinop
28/02/2014 15:39
O vereador Fernando Assunção (PSDB) solicitou ao Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT) que faça um estudo de modernização na BR-163. O pedido é para que os engenheiros do órgão federal analisem os trevos de acesso à cidade pela rodovia no entroncamento com as avenidas Tarumãs e Jatobás, onde cruzam com as ruas Ênio Pipino e João Pedro Moreira de Carvalho.
Conforme o parlamentar, é grande o fluxo de veículos nos acessos que levam aos bairros como Botânico, Paraíso, Jacarandás, entre outros, e o objetivo é reduzir os riscos de acidentes. “Devido ao alto índice de ocorrência, grande grau de acidentes e modernidade do trânsito nos locais citados”, justificou lembrando que a instalação de lombadas eletrônicas, que também foram solicitadas, ajudará na redução de acidentes.
Fonte: Só Notícias/Agronotícias com assessoria
Projeto em MT incentiva filhos de agricultores continuarem no setor
Projeto em MT incentiva filhos de agricultores continuarem no setor
28/02/2014 15:19
Depois do sucesso do ano passado, a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT) darão continuidade ao projeto “Futuros Produtores do Brasil” em 2014. A novidade é que neste ano, o projeto será dividido em duas turmas: uma de iniciantes, cujos participantes serão escolhidos pelos Sindicatos Rurais de Mato Grosso, e a segunda com os jovens que participaram da primeira edição do projeto em 2013. Os encontros ocorrerão entre maio e setembro e a programação completa será divulgada em breve.
Com foco em incentivar os jovens, filhos de produtores rurais e empresários do agronegócio, a continuarem na atividade agropecuária, o projeto Futuros Produtores do Brasil busca preparar os herdeiros para assumir os negócios da família. De acordo com o presidente do Sistema Famato, Rui Prado, o resultado da primeira turma do projeto foi animador. "Ficamos muito contentes em ver o desenvolvimento e o crescimento dos jovens participantes da primeira edição ao longo dos encontros. O entusiasmo pelo setor foi despertado em muitos daqueles que não pensavam ou tinham dúvidas em dar continuidade aos negócios da família no campo", afirma Prado.
A primeira turma, composta por 30 jovens com idades entre 16 e 24 anos e que devem estar cursando o ensino médio ou até o segundo ano da universidade, será formada por participantes indicados pelos Sindicatos Rurais de Mato Grosso com foco em ampliar a visão do agro. Serão quatro encontros em propriedades rurais consideradas referência na produção de grãos e pecuária. Além disso, os participantes visitarão uma cooperativa, a Bolsa de Valores de São Paulo BM&F Bovespa e ao Porto de Santos.
A segunda turma, composta pelos jovens que participaram do projeto no ano passado, receberá noções sobre desenvolvimento de carreira, empreendedorismo, desenvolvimento interpessoal entre outros. Neste caso, os encontros serão realizados entre maio e setembro em Cuiabá, São Paulo e Brasília.
Fonte: Assessoria
Produquímica participa da Expodireto Cotrijal para ampliar vendas em 30%

PIB e a segunda Revolução Verde

Produtor deve aproveitar perspectivas de bons preços da soja

BASF inicia distribuição direta de produtos de proteção de cultivos na Austrália

Concluída primeira etapa de fiscalização de estoques públicos

28/02/2014 - 18:13

28/02/2014 - 15:25

28/02/2014 - 15:25

Aumento de apagões leva a acúmulo de prejuízos no setor rural
Aumento de apagões leva a acúmulo de prejuízos no setor rural
28/02/2014 09:59
Com a interrupção de energia elétrica, o agricultor não pode irrigar e a produtividade da lavoura cai; o produtor de leite não pode fazer a ordenha mecânica e o produto já estocado estraga por falta de refrigeração; o avicultor perde animais pela falta de ventilação nos galpões; e o dono do armazém fica sem o sistema de esteiras para movimentar os grãos. Esses são alguns dos problemas causados pelos apagões, que provocam acúmulo de prejuízos ao setor rural, relatados nesta quinta-feira (27) durante audiência pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA).
"A situação está se agravando por falta de investimentos nas linhas de transmissão, pois não basta produzir energia, se não se leva essa energia ao consumidor. E por problemas de manutenção das linhas existentes", frisou a senadora Ana Amélia (PP-RS), que sugeriu a realização do debate.
Para o representante da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), Cristiano Palavro, a expansão de atividades, como irrigação e beneficiamento de produtos, já estaria comprometida por falta de energia elétrica.
"Apesar de existir crédito do governo federal para incentivo a pivôs centrais e armazéns, os projetos ficam parados nas instituições financeiras, aguardando a liberação de carga elétrica por parte das concessionárias, o que gera imensa estagnação dessas atividades e prejuízos à economia do país como um todo", disse.
Além da perda de produção, os agricultores enfrentam problemas pela queima dos equipamentos, decorrente de oscilações na rede quando do retorno do fornecimento de energia elétrica após os apagões.
"Quem é que indeniza?", questionou Ana Amélia, ao observar que ao prejuízo com o equipamento danificado se soma à perda de produção.
Cobranças- No debate, Marco Olívio de Oliveira, da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), reclamou da demora de repasses de recursos do Fundo de Desenvolvimento Energético às cooperativas de eletrificação rural, que atendem diversas propriedades rurais, principalmente na Região Sul.
Conforme relatou, o governo estaria pagando agora em fevereiro valores esperados desde novembro pelas cooperativas. Após ouvir o relato, Ana Amélia observou que a situação agrava os problemas de abastecimento de energia nas pequenas localidades.
Ao destacar a importância do agronegócio para a economia do país, Cyro Miranda (PSDB-GO) lembrou que as frequentes interrupções de energia nas áreas mais produtivas do país afetam não apenas a produção agropecuária, mas também a indústria a ela associada.
Para buscar medidas que acelerem os repasses às cooperativas e que permitam a reparação pelo dano causado aos produtores rurais afetados pelos frequentes apagões no campo, Ana Amélia informou que a comissão realizará audiência pública específica com a Aneel. Representante da agência era esperado no debate desta quinta-feira, mas não compareceu alegando problema de agenda.
Distribuição- Para Wady Charone, da Eletronorte, as causas dos frequentes cortes de energia estão na distribuição, e não nos sistemas de transmissão.
"Em Rondônia, em 2012, tivemos 1.019 desligamentos pelas distribuidoras de energia elétrica. Pela transmissão da Eletronorte, foram 86 desligamentos no ano, com tempo médio de 45 minutos sem energia elétrica", exemplificou.
Apesar de não dispor de dados para todo o país, ele acredita que a ênfase deveria recair na busca de soluções para problemas de distribuição.
Para Ivo Cassol (PP-RO), a causa dos problemas está na interrupção de obras públicas devido à burocracia e a dificuldades na obtenção de licenciamentos. Ele defendeu ainda estímulos a empreendimentos como as pequenas centrais hidrelétricas (PCHs).
Também José Guilherme Nascimento, da Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa, defendeu fontes de energia com maior capilaridade local, que facilitem a distribuição e sejam alternativas a grandes projetos, podendo ainda diminuir o peso sobre as termelétricas.
Para ele, as PCHs deveriam ser mais valorizadas, pois estão inseridas em contextos locais, produzem energia renovável e usam tecnologia nacional. José Guilherme Nascimento cobrou do governo a adoção de preços que estimulem a contratação das pequenas centrais.
Fonte: Assessoria
Famato MT se diz satifeita com reunião que definiu recuperação de estradas

Mercado da soja opera com volatilidade em Chicago
Mercado da soja opera com volatilidade em Chicago
28/02/2014 13:18
O mercado internacional da soja reverteu a direção dos preços, que mais cedo recuavam por conta de um movimento de realização de lucros, e, voltou a operar em campo positivo na Bolsa de Chicago. Durante a sessão regular, por volta das 11h50 (horário de Brasília), as posições mais negociadas subiam entre 4,50 e 9,75 pontos, porém, operando com volatilidade, o mercado voltou a apresentar ligeiras baixas e perto de 12h40, pequenas baixas eram registradas.
A boa e crescente demanda pela soja norte-americana aliada aos problemas de clima na América do Sul mantém o quadro de fundamentos ainda bastante positivo e, portanto, como o principal fator de suporte para as cotações. No entanto, apesar de nenhuma alteração entre os fundamentos, após as fortes altas registradas nas últimas cinco sessões, o mercado ainda observa a presença da realização de lucros que foi vista mais cedo nos preços. No pregão desta quinta-feira (27), o vencimento maio/14, referência para a safra brasileira, chegou a subir 50 pontos e bater nos US$ 14,45 por bushel.
Nesta sexta-feira (28), o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) anunciou a venda de 120 mil toneladas para o Egito, com entrega na safra 2014/15 e a notícia também foi positiva para o mercado nesta sexta.
No quadro da demanda, os negócios estão voltados para a escassez de soja nos Estados Unidos, a qual foi sentida pelo mercado nesta temporada mais cedo do que tradicionalmente acontece. A atual projeção do departamento norte-americano é de que o país exporte na safra 2013/14 41,1 milhões de toneladas. No entanto, o volume de soja comprometido já passa de 43 milhões de toneladas e os embarques efetivos já somam mais de 35 milhões de toneladas e o ano comercial se encerra somente em agosto.
Paralelamente, os analistas seguem afirmando a continuidade do grande apetite da nação asiática, inclusive pelo produto americano frente aos problemas de oferta na América do Sul. Depois dos prejuízos causados pela seca intensa que atingiu importantes estados produtores como Rio Grande do Sul, Goiás, Minas Gerais, Paraná e Mato Grosso do Sul, as perdas agora são causadas pelo excesso de chuvas no Mato Grosso.
A umidade excessiva tem prejudicado os trabalhos de colheita e já tem provocado perdas de produtividade e de qualidade dos grãos que já deveriam ter sido colhidos. Diante dessas informações e também das baixas causadas pela recente estiagem, consultorias já têm revisados seus números para baixo e algumas estimam perdas de até 5 milhões de toneladas na safra brasileira.
Fonte: Notícias Agrícolas
Agricultura empresarial contrata R$ 98,2 bilhões em financiamentos
Agricultura empresarial contrata R$ 98,2 bilhões em financiamentos
28/02/2014 13:40
Os financiamentos da agricultura empresarial apresentaram alta de 48,2% nestes primeiros sete meses do Plano Agrícola e Pecuário 2013/14, em relação ao mesmo período da safra passada, alcançando R$ 98,2 bilhões. Os produtores rurais contrataram R$ 71,1 bilhões pelas modalidades de custeio e comercialização e R$ 27,08 bilhões pelas de investimento.
Ao analisar os resultados, o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, destacou os avanços dos recursos disponibilizados pelo plano de construção e ampliação de armazéns (PCA), que já obteve R$ 2,18 milhões aplicados, um desembolso relativo a 62,5% dos recursos programados. Segundo o secretário, isto demonstra os avanços do setor com o intuito de buscar o apoio do governo em assegurar os produtos a serem armazenados. Ao todo, a agricultura empresarial contratou R$ 2,79 bilhões dos R$ 4,5 bilhões em recursos disponibilizados para ampliação e reforma de armazéns privados – outros R$ 500 milhões foram alocados para a agricultura familiar.
Entre as linhas de crédito para custeio e comercialização, o Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) chegou a um total de R$ 6,27 bilhões em empréstimos – alta de 6,8% sobre os meses de julho a janeiro da safra passada.
Entre os programas referentes aos investimentos, outro destaque vai pra o Programa de Sustentação de Investimento (PSI-BK), que financia máquinas e equipamentos, em que se observou maiores níveis de aplicação nesses sete primeiros meses do Plano Agrícola e Pecuário. Foram aplicados R$ 9,2 bilhões, 57,8 % a mais que o volume observado em igual período do ano passado. “Os produtores estão cada vez mais preocupados em modernizar suas propriedades para obterem resultados ainda melhores em relação à produtividade no campo”, destacou Geller.
A avaliação, atualizada mensalmente, das contratações do crédito agrícola é realizada pelo Grupo de Acompanhamento do Crédito Rural, coordenado pela Secretaria de Política Agrícola (SPA/Mapa).
Fonte: Assessoria
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Umidade compromete produção do algodão em Sorriso

Candidato a instrutor do Senar-MT deve cadastrar currículo até dia 7
Candidato a instrutor do Senar-MT deve cadastrar currículo até dia 7
28/02/2014 08:46
Termina no próximo dia 7 de março o prazo para envio de dados profissionais e pessoais dos candidatos a instrutores interessados em se credenciarem junto ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT). Como parte do processo, os classificados passarão por um treinamento metodológico entre os dias 24 a 28 de março de 2014 no município de Cáceres (222 km de Cuiabá).
"Estamos realizando o processo em regiões diferenciadas para dar oportunidades para candidatos de todas as regiões e até dia 7 será a vez dos candidatos da região de Cáceres", informa a analista da Equipe de Pedagogia do Senar-MT, Rosana Rocha. "São esses profissionais que ministram os treinamentos da instituição em todo o Estado, colaborando para a qualificação dos produtores e trabalhadores rurais", completa.
Os interessados devem acessar a página do Senar-MT (www.sistemafamato.org.br/portal/senar/cadastrar_instrutor.php), ler o edital, aceitar as condições e preencher o cadastro de currículo. A seleção dos candidatos para a entrevista e capacitação metodológica será feita por meio dessa ferramenta.
Pela primeira vez a instituição está selecionando profissionais que atuam na construção civil rural. "É uma área que estamos precisando de profissionais qualificados que tem o oficio de pedreiro. Esse profissional irá atuar como instrutor orientando de que forma é realizada a construção para o meio rural", citou Rosana.
Outras áreas demandadas são: Piscicultura; Secagem de grãos; Manutenção de colhedora de açúcar; Cultivo de plantas medicinais; Inseminação artificial de bovino; Irrigação; Beneficiamento de pescado; Beneficiamento de frango; Beneficiamento de caprino; Beneficiamento de suíno; Segurança no trabalho; Agente sanitário; e Inclusão digital.
Este é o segundo processo de credenciamento de novos instrutores do ano. "O primeiro ocorreu na região de Cuiabá em janeiro. Nos próximos meses estão previstos processos em outras regiões do Estado, como Rondonópolis, Campo Novo do Parecis e Sorriso".
Fonte: Assessoria
Candidato a instrutor do Senar-MT deve cadastrar currículo até dia 7
Candidato a instrutor do Senar-MT deve cadastrar currículo até dia 7
28/02/2014 08:46
Termina no próximo dia 7 de março o prazo para envio de dados profissionais e pessoais dos candidatos a instrutores interessados em se credenciarem junto ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT). Como parte do processo, os classificados passarão por um treinamento metodológico entre os dias 24 a 28 de março de 2014 no município de Cáceres (222 km de Cuiabá).
"Estamos realizando o processo em regiões diferenciadas para dar oportunidades para candidatos de todas as regiões e até dia 7 será a vez dos candidatos da região de Cáceres", informa a analista da Equipe de Pedagogia do Senar-MT, Rosana Rocha. "São esses profissionais que ministram os treinamentos da instituição em todo o Estado, colaborando para a qualificação dos produtores e trabalhadores rurais", completa.
Os interessados devem acessar a página do Senar-MT (www.sistemafamato.org.br/portal/senar/cadastrar_instrutor.php), ler o edital, aceitar as condições e preencher o cadastro de currículo. A seleção dos candidatos para a entrevista e capacitação metodológica será feita por meio dessa ferramenta.
Pela primeira vez a instituição está selecionando profissionais que atuam na construção civil rural. "É uma área que estamos precisando de profissionais qualificados que tem o oficio de pedreiro. Esse profissional irá atuar como instrutor orientando de que forma é realizada a construção para o meio rural", citou Rosana.
Outras áreas demandadas são: Piscicultura; Secagem de grãos; Manutenção de colhedora de açúcar; Cultivo de plantas medicinais; Inseminação artificial de bovino; Irrigação; Beneficiamento de pescado; Beneficiamento de frango; Beneficiamento de caprino; Beneficiamento de suíno; Segurança no trabalho; Agente sanitário; e Inclusão digital.
Este é o segundo processo de credenciamento de novos instrutores do ano. "O primeiro ocorreu na região de Cuiabá em janeiro. Nos próximos meses estão previstos processos em outras regiões do Estado, como Rondonópolis, Campo Novo do Parecis e Sorriso".
Fonte: Assessoria
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28/02/2014 - 09:58

28/02/2014 - 09:44

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
27/02/2014 - 12:11
27/02/2014 - 12:11
Técnicos lutam contra o Rio Madeira para reabrir o terminal de carga de RO
Globo Rural
Técnicos estão trabalhando para reforçar a estrutura do porto flutuante de Porto Velho, para permitir a retomada dos embarques de soja.
Mesmo sob chuva, o trabalho anda em ritmo acelerado. Cinco mergulhadores de Manaus têm a missão de amarrar cabos de aço da proa do cais ao dolf, pilar que fica a mais de 20 metros de profundidade no Rio Madeira. O trabalho exige bastante dos profissionais porque a correnteza do rio que antes da cheia era de quatro nós, agora está em nove, o equivalente a 17 quilômetros por hora, e a visibilidade é zero.
Todo este trabalho está sendo feito para que o terminal de Porto Velho volte a operar. Um rebocador dá sustentação a plataforma flutuante.
O engenheiro mecânico Pedro Albuquerque é especialista em sistemas portuários. Foi ele quem planejou todo o porto da capital, há 30 anos. Pedro veio do Amazonas para coordenar os trabalhos.
As atividades no terminal flutuante do porto foram suspensas na terça-feira (25) porque a água do Rio Madeira encobriu a ponte que dá acesso a plataforma, oferecendo risco a estrutura. Com os reforços, o terminal deverá voltar a escoar a safra de soja nesta quinta-feira (27). Por dia, mais de 18 mil toneladas do grão vêm de Rondônia e Mato Grosso.
Enquanto o porto não é liberado, em Mato Grosso já há fila de caminhões nos armazéns. Parte da safra está sendo transportada pelas rodovias, só que o custo aumenta.
Em um armazém em Campo Novo do Parecis, a fila de carretas impressiona, os caminhoneiros aguardam para carregar com soja.
Em outro armazém, 10 caminhões já seguiram viagem para o Porto de Santos. O armazém tem capacidade para 54 mil toneladas de soja e 45 mil já estão estocadas. A estimativa é que em uma semana chegue ao limite do recebimento, ou seja, se continuar assim, os grãos que chegam da lavoura não poderão mais ser descarregados no local.
Em um terceiro armazém, todos os caminhões já foram carregados e estão seguindo para os Portos de Santos e Paranaguá. Parte deles iria para Rondônia e a principal preocupação é o prazo, que corre o risco de não ser cumprido.
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