Blairo Maggi consegue aprovar venda de 160 mil toneladas de milho
Da Redação - Ronaldo Pacheco
Foto: Ronaldo Pacheco / Olhar Direto
Cumprindo uma de suas primeiras promessas ao agronegócio, o ministro da Agricultura, senador mato-grossense Blairo Maggi, conseguiu, em tempo recorde, garantir a aprovação da venda em balcão de 160 mil toneladas de milho para garantir o atendimento aos produtores de aves e suínos nos estados do Sul do país. Ao assumir a pasta, Maggi dependia da autorização do Conselho Interministerial de Estoques Públicos de Alimentos (Ciep), formado pelos ministros da Agricultura, Planejamento, Casa Civil e Fazenda, para conseguir liberar a venda do estoque da Conab.
Como o Conselho se reúne apenas uma vez por mês, o ministro Blairo Maggi correu atrás da assinatura dos outros ministros para garantir o atendimento aos produtores. “Não podemos esperar 60 dias para resolver uma questão emergencial como essa. Os frangos e os porcos não podem esperar”, argumentou o ministro.
Blairo Maggi já encaminhou ao ministro chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, para que revogue a criação do Ciep e o Ministério da Agricultura volte a ter autonomia para decidir questões da pasta. “Os ministros da área economia veem as coisas de forma financista, nós vemos pela ótica dos produtores, do comércio mesmo. Sabemos quais as prioridades”.
O fim do Conselho é uma das ações de desburocratização que vem sendo defendida pelo ministro Blairo Maggi. Em entrevistas à imprensa nacional, o ministro tem tratado com frequência sobre a necessidade de agilizar as decisões de governo para beneficiar o setor produtivo.
A venda direta dos estoques públicos do grão vai beneficiar principalmente pequenos criadores das regiões Sul e Nordeste, que usam o milho na alimentação dos animais. Os criadores compram o produto nos balcões da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) pelo preço médio de mercado na região. Atualmente, a Conab tem 902 mil toneladas do grão armazenado.
Além do milho em balcão, o Ciep também autorizou a venda 15,6 toneladas de farinha de mandioca e de 6,2 toneladas de fécula de mandioca. Esses produtos foram comprados no ano passado pelo governo, por meio de Aquisição do Governo Federal (AGF), para regular preço de mercado.
Como o Conselho se reúne apenas uma vez por mês, o ministro Blairo Maggi correu atrás da assinatura dos outros ministros para garantir o atendimento aos produtores. “Não podemos esperar 60 dias para resolver uma questão emergencial como essa. Os frangos e os porcos não podem esperar”, argumentou o ministro.
Blairo Maggi já encaminhou ao ministro chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, para que revogue a criação do Ciep e o Ministério da Agricultura volte a ter autonomia para decidir questões da pasta. “Os ministros da área economia veem as coisas de forma financista, nós vemos pela ótica dos produtores, do comércio mesmo. Sabemos quais as prioridades”.
O fim do Conselho é uma das ações de desburocratização que vem sendo defendida pelo ministro Blairo Maggi. Em entrevistas à imprensa nacional, o ministro tem tratado com frequência sobre a necessidade de agilizar as decisões de governo para beneficiar o setor produtivo.
A venda direta dos estoques públicos do grão vai beneficiar principalmente pequenos criadores das regiões Sul e Nordeste, que usam o milho na alimentação dos animais. Os criadores compram o produto nos balcões da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) pelo preço médio de mercado na região. Atualmente, a Conab tem 902 mil toneladas do grão armazenado.
Além do milho em balcão, o Ciep também autorizou a venda 15,6 toneladas de farinha de mandioca e de 6,2 toneladas de fécula de mandioca. Esses produtos foram comprados no ano passado pelo governo, por meio de Aquisição do Governo Federal (AGF), para regular preço de mercado.
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