terça-feira, 29 de outubro de 2019

CBOT registra poucas movimentações nesta 3ª feira com milho pressionado pela colheita e sustentado pelo mal tempo



Publicado em 29/10/2019 12:18 e atualizado em 29/10/2019 16:58

A Bolsa de Chicago (CBOT) segue apresentando poucas movimentações para os preços internacionais do milho futuro nesta terça-feira (29). As principais cotações registravam movimentações entre 0,25 e 1,25 pontos positivo por volta das 12h08 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/19 era cotado à US$ 3,85 com alta de 1,25 pontos, o março/20 valia US$ 3,95 com valorização de 0,75 pontos, o maio/20 era negociado por US$ 4,01 com ganho de 0,25 pontos e o julho/20 tinha valor de US$ 4,08 com elevação de 0,75 pontos.
Segundo informações da Agência Reuters, o valor do milho está menor com vendas técnicas e pressão da expansão da colheita nos Estados Unidos, apesar do lento progresso dos trabalhos.
Além disso, o mercado é sustentado por previsões de mau tempo nesta semana, incluindo neve no oeste do Meio-Oeste, conforme aponta Julie Ingwersen da Reuters Chicago.
“As classificações das culturas mudaram para alguns dos melhores níveis da temporada, elevando nossa estimativa de produtividade com base em condições em todo o país, 2,3 bushels por acre, para 171,6”, aponta Bryce Knorr, analista sênior de grãos da Farm Futures.
O estresse causado pela nevasca de outubro em partes do oeste do cinturão do milho continua a ser sentido, com classificações baixas em Dakota do Norte, Nebraska e Colorado. Mas uma grande melhoria em Illinois e ganhos menores em Indiana e Iowa mais do que compensaram essas perdas, apontou o site internacional Farm Futures.
B3
Já a bolsa brasileira registra desvalorizações nesta terça-feira, com as principais cotações registrando quedas entre 0,23% e 0,62% por volta das 11h59 (horário de Brasília).
O vencimento novembro/19 era cotado à R$ 42,90 com queda de 0,56%, o janeiro/20 valia R$ 43,03 com desvalorização de 0,62% e o março/20 era negociado por US$ 42,90 com baixa de 0,23%.
Tags:
 
Por: Guilherme Dorigatti
Fonte: Notícias Agrícolas

Nenhum comentário:

Postar um comentário