Publicado em 01/10/2019 15:30
Raros negócios foram reportados ontem. Foi percebido que os empacotadores estiveram muito mais preocupados com a venda, neste momento, do que com a compra. Lembrando que os supermercados não repercutiram ainda parte da alta dos últimos 15 dias. Também, espera-se que os consumidores voltem às compras somente no final da semana que vem. Os produtores, cada vez mais, entendem que precisam vender enquanto há compradores. Não se trata mais de vender perto do custo, mas, sim, de administrar as margens que os preços atuais proporcionam. No estado de São Paulo, próximo às colheitas da terceira safra, percebe-se que, com o atraso na implantação e desenvolvimento das lavouras, haverá Feijão-carioca emendando com as áreas da primeira safra do próximo ano. “Há Feijões de todos os estágios no estado”, comentou um agrônomo especialista em Feijões que rodou mais de 700 quilômetros durante a semana passada na região produtora daquele estado. “O que vi são áreas com fã que recém emergiram e em todos os estágios do primeiro trifólio até florando. O que menos há são lavouras prontas para colher.” As geadas não afetaram os Feijões na beira da represa do Paranapanema. As referências permanecem as mesmas em Minas Gerais e em Goiás, entre R$ 175/180, e no Mato Grosso entre R$ 155/160.
O Feijão-rajado ficou entre R$ 135/145.
Fonte: IBRAFE
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