02/05/2014 - 13:36
Cerveja deve ficar 1,3% mais cara durante a Copa com novo reajuste de impostos
Da Redação - Viviane Petroli
Foto: Ilsutração
A cerveja, refrigerantes e outras bebidas frias estarão 1,3% mais caras para a Copa do Mundo. Pela segunda vez no mês de abril o governo federal elevou os impostos das chamadas bebidas frias. A nova ardência no bolso dos consumidores brasileiros entrará em vigor no mês de junho, mês em que os jogos da Copa do Mundo iniciam.
A Receita Federal anunciou na quarta-feira (29) que a nova atualização das tabelas usadas para cálculo do PIS, do Confins e Imposto sobre Produto Industrializado (IPI). Estima-se que o incremento chegue em média a 1,3% no custo das bebidas. A elevação incide sobre cerveja, refrigerante, energético, isotônico e refrescos.
Hoje, em média uma garrafa de cerveja de 600 ml em um barzinho custa em média R$ 6. Com o aumento médio de 1,3% devido a atualização da tabela de impostos sobre bebidas frias a mesma garrafa deverá ser encontrada em torno de R$ 6,07.
De acordo com o secretário da Receita federal, durante o anúncio da alta, Carlos Alberto Barreto, o objetivo deste novo aumento é a correção de uma defasagem em função da alta dos preços no mercado ocorridas nos últimos dois anos. A perspectiva é que haja um incremento de R$ 1,5 bilhão na arrecadação até dezembro.
Segundo a Agência Brasil, Barreto explicou que a intensão do novo reajuste é a compensação do gasto adicional de em torno de R$ 4 bilhões destinados à Conta de Desenvolvimento Energética (CDE), que é "eminentemente técnica", uma vez que o último reajuste na tabela foi realizado em maio de 2012, com base em preços praticados em 2011.
De acordo com o Índice de Preços ao Consumidor - Mercado (IPC-M), da Fundação Getúlio Vargas (FGV) entre maio de 2012 e fevereiro de 2014 a cerveja registrou alta de 23% e o refrigerante 19,2%.
O secretário da Receita Federal declarou que o reajuste “serve também para compensar” a despesa extra ligada à CDE, além da necessidade verificada de atualização das tabelas.
sexta-feira, 2 de maio de 2014
02/05/2014 - 13:36
02/05/2014 - 13:36
Cerveja deve ficar 1,3% mais cara durante a Copa com novo reajuste de impostos
Da Redação - Viviane Petroli
Foto: Ilsutração
A cerveja, refrigerantes e outras bebidas frias estarão 1,3% mais caras para a Copa do Mundo. Pela segunda vez no mês de abril o governo federal elevou os impostos das chamadas bebidas frias. A nova ardência no bolso dos consumidores brasileiros entrará em vigor no mês de junho, mês em que os jogos da Copa do Mundo iniciam.
A Receita Federal anunciou na quarta-feira (29) que a nova atualização das tabelas usadas para cálculo do PIS, do Confins e Imposto sobre Produto Industrializado (IPI). Estima-se que o incremento chegue em média a 1,3% no custo das bebidas. A elevação incide sobre cerveja, refrigerante, energético, isotônico e refrescos.
Hoje, em média uma garrafa de cerveja de 600 ml em um barzinho custa em média R$ 6. Com o aumento médio de 1,3% devido a atualização da tabela de impostos sobre bebidas frias a mesma garrafa deverá ser encontrada em torno de R$ 6,07.
De acordo com o secretário da Receita federal, durante o anúncio da alta, Carlos Alberto Barreto, o objetivo deste novo aumento é a correção de uma defasagem em função da alta dos preços no mercado ocorridas nos últimos dois anos. A perspectiva é que haja um incremento de R$ 1,5 bilhão na arrecadação até dezembro.
Segundo a Agência Brasil, Barreto explicou que a intensão do novo reajuste é a compensação do gasto adicional de em torno de R$ 4 bilhões destinados à Conta de Desenvolvimento Energética (CDE), que é "eminentemente técnica", uma vez que o último reajuste na tabela foi realizado em maio de 2012, com base em preços praticados em 2011.
De acordo com o Índice de Preços ao Consumidor - Mercado (IPC-M), da Fundação Getúlio Vargas (FGV) entre maio de 2012 e fevereiro de 2014 a cerveja registrou alta de 23% e o refrigerante 19,2%.
O secretário da Receita Federal declarou que o reajuste “serve também para compensar” a despesa extra ligada à CDE, além da necessidade verificada de atualização das tabelas.
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